Atlético-MG

Por que o Atlético-MG não aceitou a proposta do Grupo City? CEO responde

Diferença de perfis entre Atlético e Grupo City impossibilitou o negócio

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Foto: Pedro Souza/Atlético
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A manhã desta quarta-feira (13) foi de entrevista coletiva do CEO do Atlético-MG, Bruno Muzzi, a respeito da SAF alvinegra. Com a presença de jornalistas na sede do clube, no bairro Lourdes, Muzzi foi questionado sobre a proposta feita pelo Grupo City e quais as justificativas da recusa por parte do Galo.

Para o CEO do Atlético, o City não chegou a formular uma proposta oficial, apenas no interesse. A situação parou neste ponto porque, segundo Muzzi, o clube não tinha o perfil ideal que o Grupo City procurava em seus investimentos.

– O Grupo City nunca chegou a fazer uma proposta. Nem o Fenway (grupo dono do Liverpool), nem o QSI (administradores do PSG), nenhum deles. Muito relacionado ao perfil do clube, ao perfil da dívida, e o que eles gostariam de ter. Nunca houve proposta formal. Houve conversas, ver se fazia sentido, mas o Atlético não era o perfil do Grupo City.

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Segundo o ge, o Grupo City, em março do ano passado, procurou o Atlético e fez uma proposta para comprar o clube mineiro. O valor estaria estimado em cerca de R$ 1 bilhão, por 51% da SAF alvinegra. Na reportagem, foi incluído que o Galo negou a oferta por achar que o valor estaria baixo.

– Os perfis não eram o que os dois buscavam, na verdade. Basicamente, o City queria ter um clube com 90% de controle deles e que eles pudessem usar o clube para formação de jogadores e poder fazer essa transição para a Europa. É o que tem um grupo do peso desse.

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Em maio deste ano, foi anunciada a aquisição do Bahia no Grupo City. A venda de 90% da equipe foi aprovada e o Tricolor se tornou o 13º clube a fazer parte do conglomerado ao redor do mundo. Apesar do valor não ter sido anunciado oficialmente, estima-se de que tenha sido por R$ 1 bilhão.

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