Campeonato Brasileiro

Presidente do Atlético-GO dispara contra estrangeiros do elenco: “São situações que temos que refletir”

Adson Batista diz que estrangeiros não vingaram e diz que irá repensar o planejamento para 2025

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Foto: Ingryd Oliveira/ACG
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O Dragão foi uma das equipes que mais investiu em atletas estrangeiros visando uma temporada sólida. Segundo o presidente rubro-negro, Adson Batista, o saldo das contratações estrangeiras foi negativa. 

Considerando o chileno Araos, que já fazia parte do time e sofreu uma grave lesão no joelho no começo da temporada, o elenco contou com 11 jogadores de outras nacionalidades neste ano.

Os 10 contratados não estiveram juntos no mesmo período. O colombiano Mateo Zuleta, por exemplo, foi o primeiro a deixar a equipe. Depois, foi a vez de Yony González, também colombiano, e, por fim, o uruguaio Emiliano Rodríguez, que teve um começo promissor com a camisa rubro-negra, mas acabou apresentando um desempenho inferior no Campeonato Brasileiro.

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Confira o que foi dito pelo presidente

O Atlético-GO sempre se deu bem descobrindo jogadores. Quando a gente busca algum destaque, é muito difícil. Olha os “gringos”. Só o Alejo se deu bem (depois, o dirigente também elogiou o venezuelano Matías Lacava). Trouxemos uns nove gringos. O Campbell é um jogador de jogo apoiado e pouco competitivo sem a bola. Aí “estoura”. Então, em time igual o Atlético-GO, na Série A, os 11 jogadores precisam jogar e marcar.

Segundo o dirigente, apenas Alejo Cruz e Matías Lacava empolgaram. Rafael Haller (URU), lateral-direito, Rodallega (COL), lateral-esquerdo, Gonzalo Freitas (URU), volante, Campbell (CRC), meia-atacante e Hurtado (VEN) atacante foram alvos de críticas do mandatário máximo.

Vale ressaltar que o meia Araos não atua desde fevereiro por conta de uma grave lesão, e três estrangeiros já saíram: Emiliano Rodríguez (URU), atacante, Yony González (COL), atacante e Mateo Zuleta (COL), meia-atacante.

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