Reforços, volta de lesionados e saídas: como fica o ataque do Bahia para sequência da temporada?

Em má fase no Brasileirão, o Bahia se movimenta no mercado, e o ataque é um dos setores mais modificado no elenco do clube. Só nesta janela de transferências, chegou Rafael Ratão, e saiu o jovem Arthur Sales. Além disso, o Esquadrão sofre com as lesões, e o técnico Renato Paiva tem tido dificuldade em repetir formações no setor ofensivo.

COMO FICA A BRIGA NO ATAQUE DO BAHIA?

Na última rodada contra o São Paulo, o ataque foi formado por Ademir e Vinicius Mingotti. No caso de Ademir, até pela lesão de Kayky, sua vaga é quase garantida pelos lado direito do campo. Já Mingotti tem sido inconstante e tem apenas dois gols pelo Bahia, sendo o último há quase um mês.

Seu concorrente direto como centroavante, seria Everaldo, que até vinha jogando nas últimas partidas, sendo preterido exatamente contra o São Paulo. Seus números são semelhantes aos de Mingotti, apenas dois gols no Brasileirão. Mas no início de 2023, Everaldo fez outros 11 gols que o credenciou às oportunidades atuais. Fecha a lista de centroavantes, o jovem Everton, de apenas 21 anos, que atuou apenas em quatro jogos em 2023, mas já com um gol marcado.

Quem também pode jogar por ali, e tem até maior aprovação da torcida, é Vitor Jacaré, que se recuperou recentemente de lesão. Sua posição original é pelos lados do campo, mas sua concorrência não seria exatamente com Ademir, tendo em vista o ‘pé bom’ de cada um. Ademir é canhoto e joga do lado direito, e Jacaré é destro, tendo o lado esquerdo como seu melhor setor.

Além disso, o caminho natural é que Rafael Ratão, reforço recém-contratado, tenha mais oportunidades no ataque. Contratado junto ao Toulose, da França, Ratão também é segundo atacante, mas com a má fase dos centroavantes, pode ser outra opção por ali até por sua altura (1,83m).

E por último, e não menos importante, temos Biel, que passa por transição física após período lesionado. Seu pé bom é o direito, mas com a volta de Jacaré e a chegada de Ratão, a tendência é que sua briga seja com Ademir quando estiver novamente disponível.

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OPINIÃO

Se não chegar mais ninguém, e com todo mundo liberado pelo departamento médico, o ataque ideal seria formado por Rafael Ratão, Vitor Jacaré e Biel.

E para você, torcedor do Bahia? Qual o ataque ideal do Esquadrão para a sequência da temporada?