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Santos teve mais técnicos à beira do campo na fase de grupos da Libertadores do que vitórias

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(Foto: Ivan Storti/Santos FC)
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O Santos entrou em campo na última quarta-feira (26) precisando de uma vitória fora de casa e um triunfo improvável do The Strongest contra o Boca para se classificar na Libertadores. Não obteve nenhum dos dois. No Equador, o Peixe foi derrotado por 3 a 1 e o Boca venceu dentro de casa. Na beira do campo, o time teve Márcio Araújo, auxiliar de Fernando Diniz e o quarto treinador a comandar a equipe na fase de grupos. Enquanto no grupo, os brasileiros conseguiram apenas duas vitórias.

Em seis partidas no Grupo C da Libertadores, o Peixe venceu apenas duas partidas. As duas dentro de casa, contra The Strongest e Boca. Porém, nestes jogos, por diversos motivos, o Santos atuou sob o comando de quatro treinadores: Ariel Holan, Marcelo Fernandes, Fernando Diniz e Márcio Araújo.

Na estreia, contra o Barcelona, o time comandado por Ariel Holan foi surpreendido. Os equatorianos, que terminariam na liderança do grupo, venceram o Peixe na Vila por 2 a 0.

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Na segunda rodada, após a saída do treinador, o Santos enfrentou o Boca em La Bombonera e foi derrotado novamente. Fora de casa, com Marcelo Fernandes à beira do gramado, o Peixe perdeu por 2 a 0 novamente. Na semana seguinte, novamente com o auxiliar, o Santos conseguiu sua primeira vitória e empolgou a torcida. Na Vila Belmiro, o Alvinegro goleou o The Strongest por 5 a 0.

Com a chegada de Fernando Diniz, o time animou mais ainda. Contra o Boca, na Vila, o Santos venceu os argentinos por 1 a 0 e ganhou folego no campeonato. Porém, em uma confusão criada pela arbitragem, o técnico foi expulso e desfalcou a equipe nas últimas duas partidas.

Fora de casa, na altitude, o time comandado por Márcio Araújo foi derrotado pelo The Strongest. A equipe sentiu os efeitos dos mais de 4 mil metros de altitude e perdeu por 2 a 1. Na última rodada, contra o líder do Grupo C, o Santos foi derrotado com o auxiliar de Fernando Diniz no comando. A equipe teve Alison, Jean Mota e Marinho. Desta maneira, o Peixe não conseguiu assustar muito e deu adeus à Libertadores.

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