São Paulo
São Paulo tem 14 contratos de jogadores que se encerram em 2022 e dois já podem assinar pré-contratos
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O elenco do São Paulo tem sofrido uma reformulação para a temporada de 2022. Chegadas de Alisson, Rafinha, Jandrei, Nikão e Patrick tem a intenção de mudar o perfil do elenco tricolor. Além disso, as saídas de Pablo, Vitor Bueno, Liziero também mudaram os jogadores. Todavia, para 2023 é possível que diversos jogadores também saiam do São Paulo.
Isso ocorre pelo fato do São Paulo ter 14 jogadores com contratos que expiram em 2022. Se não tiverem o vínculo renovado, os jogadores serão livres para assinar gratuitamente com qualquer equipe que se interesse, sem que seja necessário pagar nada ao São Paulo.
Os jogadores são:
- Thiago Couto
- Léo
- Diego Costa
- Walce
- Miranda
- Reinaldo
- Igor Vinícius
- Rafinha
- Jonas Toró
- Gabriel Neves
- Luciano
- Éder
- Calleri
- Juan
A situação é um pouco mais delicada quando se trata do goleiro Thiago Couto e do atacante Juan. Ambos formados na base do São Paulo, os jogadores tem contrato até o final de junho com o Tricolor. Logo, eles podem já assinar um vínculo com qualquer outro clube.
Ou seja, podem assinar um pré-contrato com quem se interessar, já que a legislação permite que isso ocorra nos seis meses finais de contrato vigente.
Atualmente, o São Paulo não tem demonstrado interesse em negociar com o goleiro Thiago Couto. O arqueiro nunca sequer jogou com o time profissional e tem situação indefinida.
Em contrapartida, já houve uma movimentação maior para renovar com o artilheiro Juan. O atacante no entanto tem recusado as propostas do São Paulo. Em entrevista, Julio Casares disse que o clube se esforçaria para manter o atleta e renovar com ele. Todavia, a situação segue indefinida.
Empréstimos
Com contratos até o final do ano como mencionado anteriormente, Calleri e Gabriel Neves no entanto podem se manter no elenco.
O contrato atacante tem uma clausula que obriga o São Paulo a contratar o jogador em definitivo caso ele esteja presente em mais de 30% dos minutos disputados pela equipe são-paulina do momento da sua assinatura de contrato até o seu final. Sendo titular absoluto e com a saída de concorrentes, é bem provável que o atleta seja comprado em definitivo.
Já com a situação de Gabriel Neves, depende das atuações do jogador. Segundo Carlos Belmonte, o São Paulo pagou US$ 300 mil pelo seu empréstimo para que o jogador que estava ficando livre do Nacional do Uruguai. Caso o jogador agrade (e é possível que ele tenha mais oportunidades com a saída de Liziero), o São Paulo pode aumentar o vínculo até o final de 2025 o contratando em definitivo por um valor ainda não divulgado.