Copa do Mundo - Qatar 2022

Seleção Brasileira volta a campo em março e terá eliminatórias em 2023; veja detalhes

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foto: lucas figueiredo/cbf
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Após a eliminação da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Qatar na última sexta-feira (09) contra a Croácia, Tite confirmou sua saída do comando técnico e com isso, a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) deve ter mudanças. O presidente da entidade Ednaldo Rodrigues já comentou que irá em busca de um novo treinador a partir de janeiro, e o próximo jogo do Brasil está previsto para março de 2023.

Já estão programadas cinco datas Fifa no calendário das seleções no ano que vem. A primeira em março (entre os dias 20 e 28), logo depois em junho (12 a 20), setembro (4 a 12), outubro (9 a 17) e em novembro (13 a 21).

Par ao presidente Ednaldo, não agrada a possibilidade de ter um “tampão’ na primeira data Fifa do ano que vem, já que ele quer começar o ano com um novo treinador para a Seleção Brasileira – ele não descarta um possível estrangeiro.

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O início das Eliminatórias para a Copa do Mundo ainda não está confirmado, mas em 2023 já terá o início de uma disputa por uma vaga ao Mundial de 2026, que acontecerá em mais de um local – Canadá, Estados Unidos e México são os três países sede. A princípio, a Conmebol e as dez federações tinham combinado em iniciar a disputa em março do ano que vem, mas quem toma a decisão final é a Fifa. A entidade ainda não oficializou as datas devido ao Mundial de Clubes que provavelmente deve acontecer em fevereiro – ainda existe a pendência de oficializar a data do Mundial de Clubes, além de oficializar a data para o início das Eliminatórias Sul-Americanas. 

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MUDANÇAS NA SELEÇÃO BRASILEIRA

Ednaldo Rodrigues garante que a busca por um novo treinador será no começo do ano que vem e a decisão será presencial- vice-presidentes e eventuais consultores podem opinar, mas quem toma a decisão final é Ednaldo.

A delegação da Seleção deixou o Catar em voo fretado – Ednaldo, presidente da CBF também viajou e iniciará as mudanças a partir da chegada no Brasil. A reformulação deve ser mais profunda. Juninho Paulista, coordenador da seleção masculina principal, por exemplo, deve sair.

Até então, para chefiar a equipe masculina brasileira, um dos nomes cotados é Andres Sanchez, ex-presidente do Corinthians, que já chegou a ser diretor de Seleção. Não existe outro que ocupe tal posição e até o começo deste ano, o posto político mais próximo do técnico Tite era de Gustavo Feijó, vice-presidente da CBF, mas acabou deixou a entidade.

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