Guarani
Sem renovar, Guarani explica saída de Murilo Rangel: ‘Decisão do colegiado’
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A saída de Murilo Rangel logo ao término da Série B do Campeonato Brasileiro pegou a maior parte da torcida do Guarani de surpresa.
Acertado com o Novorizontino para disputa do Campeonato Paulista, meio-campista foi titular absoluto a partir de novembro e um dos principais destaques individuais sob comando de Felipe Conceição.
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“Houve uma reunião entre o Departamento de Futebol, Departamento Médico e comissão. Infelizmente, nessa reunião, apesar de eu gostar muito do atleta e da pessoa pelo Murilo Rangel, opinou-se por não fazer a renovação desse contrato. Então foi uma decisão em colegiado, tanto do DM, quanto do Departamento de Futebol e do CA”, pontuou o presidente Ricardo Moisés.
Ao lado de Lucas Crispim no setor de armação, Rangel disputou 27 partidas pelo Alviverde na temporada passada e marcou três dois, sendo dois no empate diante do Cruzeiro, em Belo Horizonte.
MESMA LINHA
Michel Alves, superintendente executivo de futebol, endossou as palavras do mandatário máximo do Conselho de Administração e confirmou a tese para liberar Murilo ao fim do contrato em 31 de janeiro.
“A avalição passa por isso que o Ricardo colocou. Murilo, quando fez um belo Campeonato Paulista pela Internacional de Limeira, a gente entendeu, naquele momento, que era um atleta que atendia às necessidades do Guarani. Ele teve as suas ações dentro do campo. Por algum momento, não jogou. Depois, conseguiu a sua titularidade, nos ajudou e foi eficiente no momento em que o Guarani precisou”, explicou.
“São ciclos. Ele teve a oportunidade de seguir o seu caminho. O Guarani se reuniu e entendeu que isso não teria nenhum problema para a nossa sequência. Respeitamos também o desejo do atleta e, assim, foi feito. Não tenho muito o que se alongar sobre esse tema”, arrematou o cartola bugrino.
DETALHES
Murilo Rangel assinou acordo junto ao Novorizontino até 31 de maio, porém com boa possibilidade de permanência no Estádio Jorge Ismael de Biasi para disputa da Série C do Campeonato Brasileiro, haja vista ter salário dobrado em relação aos tempos de Guarani.