STJD define e volta de Alef Manga para o Coritiba está adiada até abril

Nesta quinta-feira (1), o STJD definiu que, em nova análise de caso, cancelar as reversões de pena dos jogadores envolvidos na Operação Penalidade Máxima. O órgão definiu que os pedidos só serão aceitos a partir de abril. Com essa decisão tomada, Alef Manga segue pagando sua suspensão.

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Recentemente havia muito otimismo que Manga pudesse voltar no dia 27 de janeiro para os treinos do Coritiba e que em algumas semanas poderia voltar aos gramados, entretanto um dia antes do seu retorno as atividades com o Coxa, o STJD disse que reavaliaria a situação de Manga. Agora, o atleta volta a cumprir sua suspensão de um ano, mas em abril poderá tentar um novo pedido de redução de pena.

No início do ano, o STJD acatou o pedido da defesa do jogador. Com a decisão, Manga poderia reforçar o Coritiba no fim de janeiro, após cumprir 50% da pena. O órgão aceitou a reversão e determinou pena de R$ 60 mil e a doação de 60 cestas básicas. A medida está prevista no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).

Nesta quinta-feira, porém, o presidente do órgão, José Perdiz, anunciou a decisão na sessão do Pleno e frustrou o retorno do atacante do Coxa. O lateral Igor Cariús, do Sport, também tinha expectativa de antecipar o retorno.

Os dois jogadores já haviam quitado as multas impostas pelo STJD e tinham iniciado processo de covnversão de pena, junto ao então presidente em exercício Felipe Bevilacqua, vice-presidente do STJD, que foi quem que presidiu o tribunal durante a intervenção de Perdiz na CBF.

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Alef Manga está cumprindo um ano de suspensão pois na temporada de 2022 em uma partida contra o América-MG, pelo Brasileirão, ele recebeu um cartão amarelo forçado por R$ 45 mil. Com a Operação Penalidade Máxima II descobrindo a participação do atacante, ele foi emprestado para uma equipe do Chipre, Pafos FC, por lá ele atuou por pouco tempo até que a FIFA tornasse sua suspensão de um ano sem atuar em campos brasileiros internacional, com isso Manga ficaria de fora até o segundo semestre de 2024.