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Thairo Arruda, CEO do Botafogo, vê que confusão foi “premeditada” para o Atlético tirar vantagem

O executivo garantiu que o clube está tratando o assunto internamente

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Foto: Vitor Silva/Botafogo
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Após as confusões no empate por 0 a 0 entre Atlético-MG e Botafogo, na última quarta-feira (20), em duelo válido pelo Brasileirão. Thairo Arruda, CEO do Alvinegro, garantiu que isso não vai abalar o clube carioca na final da Libertadores, no próximo sábado (30). 

– Penso que foi uma estratégia premeditada do Atlético-MG, principalmente dos atletas mais experientes, como Deyverson e Hulk. Eles estão passando por um momento ruim. Até o próprio treinador deu uma declaração dizendo que eles precisavam se recuperar rápido para chegar à final com confiança. Acho que eles criaram uma estratégia de causar confusão para ter algum brio e tirar alguma vantagem – disse durante entrevista concedida ao podcast do “Flashscore”.

Durante a partida, Barboza e Deyverson se estranharam. Já depois do término da prévia da grande decisão, Hulk acusou Luiz Henrique de ter chamado o Galo de “time de m…”. Durante a saída dos jogadores para o vestiário, seguranças do Alvinegro se envolveram em uma confusão com seguranças do Independência. Durante o tumulto, o camisa 7 arremessou uma garrafa e foi expulso. 

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O executivo garantiu que a equipe não caiu na provocação. Fora isso, ele ainda revelou que o assunto foi tratado de uma maneira interna e que resolveram questões que não vão atrapalhar na caminhada da equipe. 

– Botafogo não cai nessa. A gente não respondeu publicamente, tratamos internamente. Obviamente, tivemos algumas questões que tivemos que resolver internamente, mas não vai atrapalhar em nada nossa caminhada – completou o CEO do clube. 

No próximo sábado, o Botafogo disputará a primeira final de Libertadores de sua história diante do Atlético Mineiro, no Estádio Monumental Nuñes, em Buenos Aires. 

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