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Tite explica rodízio e elogia primeiro tempo do Flamengo: ‘Poderia ter feito mais’

O Rubro-Negro marcou os dois gols da partida na primeira etapa

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Photo by Alexandre Schneider/Getty Images
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Com gols de Bruno Henrique e Gabigol, o Flamengo venceu o Sampaio Corrêa por 2 a 0 no Mangueirão, em Belém, em duelo válido pela Taça Guanabara. Após a partida, em entrevista coletiva, Tite comentou sobre a rotação do elenco nos jogos e também exaltou a primeira etapa do Rubro-Negro.

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– Temos um grupo forte, e a utilização das peças, as oportunidades, a concorrência, para que elevem o nível da equipe, que fez um grande primeiro tempo. No segundo tempo ela oscilou, mas foi um grande primeiro tempo, poderia ter feito mais. Todos atletas disputando posição, mas com nível técnico alto – disse Tite.

Matheus Bachi, filho e auxiliar de Tite, também participou da coletiva e respondeu perguntas. Ele destacou a parte defensiva ao citar que o Flamengo não sofreu perigo do Sampaio Corrêa em nenhum momento da partida, o que facilitou na construção da vitória.

– Quando a gente toma gol, fala que está desequilibrado. Quando não dá nenhuma chance ao adversário, precisa do reconhecimento. Futebol é equilíbrio, ação defensiva é fundamental para vencer jogo. Ano passado sofremos com isso. Temos que ter consciência de recomposição rápida para não dar chance ao adversário, seja o Sampaio ou o Orlando ou os próximos jogos – comentou.

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Veja outros trechos da coletiva:

Maratona de viagens

– O aspecto físico e viagens ele absorve, drena. A gente está vindo de uma sequência de trabalho que acho que eles não querem mais ouvir a minha voz, minhas cobranças (risos). Querem chegar em casa, ver a família, amigos, filhos… Porque vai te desgastando. A necessidade de hoje jogar bem e vencer e retomar a pontuação no Carioca. Então nesse todo, nessa pré-temporada e todos esses jogos teve essa importância.

Briga por posições

– Tem 11 atletas que vão iniciar e vão ficar contentes comigo. Tem cinco que vão gostar por entrarem no jogo. Outros vão querer participar e vão ficar chateados. Mas todos eles tem a condição técnica. Que possam estar preparados para outro jogo estejam bem. É uma relação de confiança, que está baseada no trabalho. Isso ganha? Não sei, mas contribui.

Quando o Fla vai atingir o ápice?

Matheus Bachi: – Acho que só vamos saber quando acabar o ano. Porque é uma construção, são perguntas e respostas que o jogo te dá, em cima disso é que vai trabalhando em cima do adversário. Temos batido muito em cima de uma evolução de equipe, então pretendemos ficar evoluindo e só vamos saber o quanto vai ser mais para frente.

– Virão percalços que vão consolidar ainda mais a equipe, ou não. Vão ter momentos que a gente vai estar fluindo muito natural. Então fica difícil dar uma porcentagem nesse momento. O que dá para falar é que como equipe estamos com um grupo muito consciente dessa evolução, todos com ideia de ir evoluindo sempre.

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