A goleada sofrida pelo Internacional para o Fortaleza por 5 a 1, no Castelão, foi uma pancada muito forte. Após o vice de futebol João Patrício Herrmann conceder entrevista coletiva, Miguel Ángel Ramírez também foi aos microfones para tentar explicar o resultado tão adverso e classificou a derrota como ‘nosso pior dia’.
— Viemos de uma partida em que criamos, fomos dominadores e ganhamos. Creio de verdade que quando jogamos hoje foi nosso pior dia. Não fomos capazes de executar no campo. Corrigimos algumas coisas. Mas não foi saiu — disse o comandante.
Ramírez, mesmo que enxergue evolução na equipe, principalmente pelo resultado no meio de semana pela Copa do Brasil, contra o Vitória, reconheceu que, em momento algum, o Colorado esteve próximo de vencer o Tricolor do Pici e enxergou como retrocesso a atuação em Fortaleza.
— Há jogadores incorporados, como Taison e Boschilia. Você vê evolução grande. E fico satisfeito com isso, mas hoje foi um retrocesso. Em momento algum estivemos perto de ganhar — concluiu Ramírez.
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Por fim, Miguel Ángel Ramírez disse que, mesmo com a tristeza pela derrota acachapante contra o Fortaleza, vai seguir trabalhando com a mesma entrega pelo projeto do clube de mudar a forma de jogar em relação aos últimos anos.
— Estou envolvido ao máximo desde quando cheguei. Motivado com o projeto e trabalhando como não pode imaginar. Sigo trabalhando com a mesma entrega do primeiro dia. Na derrota, há mais peso. Quando entender que não ajudo o projeto, ou que o Inter sinta. Creio que não é uma questão de pressão ou derrota. É algo maior o projeto. Tanto de uma parte quanto outra.