Em meio à indefinição do Campeonato Paulista, a Ponte Preta mantém rotina diária de treinamento de olho na continuidade do Copa do Brasil.
Sem entrar em campo oficialmente desde 13 de março, Macaca trabalha, após surto de Covid-19, de olho no Criciúma, adversário desta quinta-feira, a partir das 19h, no Estádio Heriberto Hulse, em duelo único válido pela segunda fase do mata-mata.
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Experiente, o meio-campista Camilo, um dos contaminados pelo novo coronavírus, descartou qualquer favoritismo da Macaca diante do Tigre, em crise e na zona de rebaixamento do Campeonato Catarinense.
“É um jogo de muita responsabilidade. É claro que o Criciúma vem jogando o Campeonato Catarinense. A situação de ritmo de jogo eles podem estar um pouco adiante de nós, porque paramos. Esperamos que isso não possa nos afetar. Sabemos da responsabilidade. É um ponto positivo”, pontuou o camisa 10, em coletiva.
“É claro que a gente pode usar ao nosso favor a questão da emocional da equipe deles em relação a resultado, mas é um jogo de mata-mata. É um jogo muito difícil. Então a gente tem que ir com muito respeito ao Criciúma, fazer um belo trabalho e conseguir a nossa classificação”, acrescentou.
ALERTA
Com apenas uma partida disputada na atual temporada, Camilo mostrou preocupação quanto ao ritmo de jogo da Ponte Preta no comparativo com o Criciúma, em atividade constante no Estadual.
“Em algum momento, pode pesar um pouco, mas acredito muito no trabalho. A nossa equipe trabalha bastante. Então muito tranquilo em relação a isso. Que a gente possa passar por cima desse obstáculo, que possa ser esse ritmo de jogo, porque nós estamos trabalhando bem”, projetou.
“Os profissionais vêm nos orientando muito. A gente está se dedicando muito a isso para que a gente possa fazer um grande jogo e vir com a classificação”, finalizou.
O duelo da Ponte Preta diante do clube catarinense tem premiação de R$ 1,7 milhão. Em caso de empate no tempo regulamentar, o classificado à terceira fase da Copa do Brasil será definido nas penalidades.
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