O processo movido pela RED Canids contra o Flamengo, Felipe “brTT” e a Cursor eSports foi encaminhado para o Supremo Tribunal de Justiça (STJ). O caso está sob responsabilidade do ministro Humberto Martins, presidente da instituição. A informação foi divulgada primeiramente pela coluna de Ancelmo Gois nesta quarta-feira (30).
A ação se trata da contratação da brTT pelo Flamengo no fim de 2017. De acordo com a RED, mesmo tendo chegado a um acordo prévio, o clube carioca esperou o fim do vínculo entre o profissional de League Of Legends (LoL) e a Matilha para poder contratá-lo sem custo.
A RED e o Flamengo haviam fechado um acordo no valor de R$ 50 mil pela liberação da brTT, quantia três vezes menor do que a multa rescisória, de R$ 150 mil. A Matilha garante que, ao aceitar a proposta do clube carioca, encerrou as negociações com outras equipes.
Vale lembrar que a Cursor eSports, que também é réu no caso, não gerência mais o setor de esports do Rubro-Negro Atualmente, tal função é exercida pela Simplicity.
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A primeira decisão, tomada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo em 2019, absolveu todos os acusados no processo. Porém, em setembro de 2020, por meio de um recurso, a RED Canids conseguiu com que o Flamengo e a Cursor fossem condenados a uma pena de R$ 50.631,30 e mais juros. Porém, o Rubro-Negro recorreu e agora o caso aguarda decisão do STJ.