Logo após a demissão da equipe do Flamengo, Ranger revelou que tudo aconteceu em uma rápida reunião, realizada minutos antes do anúncio do clube sobre a saída dele.
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“Eu estava em casa, de tarde, fazendo nada no PC, e mandaram mensagem: ‘reunião às 16 horas?’ Tranquilo, beleza. Eu cheguei na reunião e pá: ‘a gente está rescindindo o seu contrato’. Encerrou a ligação, eu abri o Twitter e estava lá o anúncio. Não deu tempo de preparar nada para falar. Fiquei pensando em como me comunicar, mas não pensei em nada muito legal”, disse Ranger, em entrevista no Combo Podcast.
Marcado por se envolver em polêmicas, Ranger passou em branco com a camisa do Flamengo na questão títulos. A equipe carioca caiu de rendimento no fim da fase regular e boa parte da torcida culpava o jogador.
“Eu esperava um pouco (demissão). Questão da torcida com o clube e comigo, esse triângulo amoroso estava um pouco insustentável depois da polêmica lá do querido — disse, provavelmente se referindo à declaração que fez sobre Zico no Twitter — Eu já esperava, porque a gestão da Simplicity dá muito ouvido aos fãs. Eles tomam muito o lado dos fãs. Eu já esperava um pouco desse peso nessa tomada de decisão”, falou.
Na última polêmica em que se envolveu, Ranger provocou a ira dos torcedores ao dizer que Zico é “superestimado”. O jogador se justificou que estava se referindo ao rapper sul-coreano Zico, e não ao ídolo do Flamengo.
Ranger estava no Flamengo há quase dois anos e disputou quatro edições do CBLOL. O melhor resultado pelo Rubro-Negro foi o 2º lugar do 1º Split de 2020, quando a equipe perdeu na final para a KaBuM.
