Em entrevista coletiva no início da tarde de hoje (31), o zagueirão colorado, Victor Cuesta, projetou o confronto da semi-final do gauchão contra o Esportivo no próximo domingo às 16h. A notícia da liberação do Beira-Rio para a partida foi dada ao vivo para o jogador que mostrou comprometimento: “- Queríamos muito. Agora temos que colocar em prática tudo que a gente treinou até aqui”.
Cuesta, na ausência de D’alessandro, tem sido responsável por ser o capitão colorado. Na última rodada contra o Aimoré o camisa 10 entrou apenas no segundo tempo e recusou a braçadeira oferecida por Cuesta. “- Foi um lindo gesto da parte dele. É muito gratificante ser capitão do Inter. Tem passado muitos líderes por aqui. Mesmo eu não levando a braçadeira tento ajudar todo o grupo dentro e fora de campo. O D’ale tem me ajudado muito, então tento seguir os passos dele“, comenta Cuesta.
PAREDÃO COLORADO NA LIBERTADORES
Com a dupla de zaga Victor Cuesta e Bruno Fuchs, o Inter não tomou gols na Libertadores. O treinador Eduardo Coudet consegue justificar com resultados a opção por dar oportunidade ao jovem Fuchs e deixar Rodrigo Moledo no banco. Cuesta destaca o entrosamento: “- Seis jogos da Libertadores e não tomamos gols […], estamos nos conhecendo, nos entrosando muito bem. Queremos continuar dessa forma, temos que dar sustentação ao time.”
PENDURADO
Caso leve mais um amarelo Cuesta fica fora da disputa final pela Taça Francisco Noveletto. Ao ser questionado na coletiva, o zagueirão atribuiu o primeiro cartão à falta de ritmo e disse que não pretende alterar o seu estilo de jogo: “- Cheguei tarde no Kanneman, pedi desculpas porque podia ter machucado e não foi a intenção. O segundo jogo [contra o Aimoré] tive que cortar a jogada porque o adversário ficaria mano a mano com o Lomba. Mas jogo no limite como faço sempre e vou me preparar para não tomar cartão.”
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