A ‘maldição da Copa’ acompanhou a Alemanha em 2018, já que foi campeã no Brasil em 2014. Mas agora, no Qatar, a história pode ser outra.
Com a ‘maldição’ fora (todo campeão acaba caindo precocemente no Mundial seguinte), os alemães vivem a expectativa do penta em 2022 e para isso ocorrer, precisam se reinventar sem a presença de Joaquim Löw sob o comando da equipe.
Em 2018, na Rússia, a Alemanha caiu na fase de grupos, com três jogos, duas derrotas (para Coreia do Sul e México) e uma vitória (contra Suécia), causando um vexame da seleção que foi muito bem no Mundial do Brasil, quando foi tetracampeã.
Depois da horrivel campanha, o treinador Joaquim Löw saiu do comanda da equipe e entrou o até então auxiliar (em 2014) Hansi Flick, que desde que se efetivou como técnico alemão, mudou o jeito da seleção jogar. Tornou mais ofensiva.
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Em relação dos convodados, só 4 são os remanescentes da seleção campeã em 2014: Manuel Neuer, Matthias Ginter, Thomas Müller e Mario Götze.
