Em preparação visando a temporada 2023, a Ponte Preta encerrou a primeira semana de treinos e o auxiliar-técnico Guilherme dos Anjos analisou o ano da Macaca, bem como projetou metas para o próximo ano.
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Em 2022, o time campineiro passou por altos e baixos nas competições que enfrentou: rebaixado para a Série A2 do Paulista, foi eliminado da Copa do Brasil e apenas viu o alívio no returno da Série B do Brasileirão, quando movimentou o elenco e conseguiu assegurar a permanência na segunda divisão nacional.
— Foi um ano bastante turbulento, mas também de muito aprendizado para todos. Somos responsáveis por tudo o que ocorre no clube. Mesmo não estado aqui desde o início da temporada, tivemos dificuldades muito grandes no primeiro turno. Mas, o tempo que nos foi dado pela diretoria que permitiu que a partir do segundo semestre, as coisas começassem a melhorar. As chegadas de alguns jogadores pontuais contribuíram muito para nossos objetivos fossem alcançados — afirmou.
A Ponte estreia no estadual em 15 de janeiro, contra o Velo Clube, e busca retornar a elite do futebol de São Paulo. A mesma garra, segundo projeta Guilherme, será vista na Copa do Brasil e Série B, com o time mantendo a intensidade, mas “melhorando a quantidade de vezes que o time pisa na área adversária”.
— Vamos encarar um campeonato diferente, mas nossa atitude não será diferente. Veremos nosso time com uma entrega absurda, algo que ficou muito marcado em nossa equipe neste ano de 2022. A projeção para o ano que vem, respeitando demais todos os nossos adversários, a Ponte Preta não pode entrar em campo sem pensar em ser campeã. Nosso objetivo é esse e os atletas sabem disso. Mas, para que isso ocorra, é preciso respeito e comprometimento total dos atletas — afirmou.
