O Fluminense divulgou o balanço do primeiro trimestre de 2020 e até que o clube teve boa notícia. Com um superávit de R$ 4.201.707 para uma receita líquida de R$ 46.520.563. O lucro leva em consideração os primeiros 15 dias da pandemia do novo coronavírus.
O futebol foi o único a dar lucro. No profissional, o lucro foi de R$ 5 milhões e em Xerém ficou em R$ 1,2 milhões. Os esportes olímpicos (R$ -1,6 milhões) e o clube social (R$ -428 mil) apresentaram prejuízos. Há uma explicação: vários sócios deixaram de pagar a mensalidade no mês do início da pandemia.
O Fluminense programou receber R$ 12,2 milhões com transferências de jogadores a curto prazo, e R$ 37,1 milhões a longo prazo. Os valores são referentes à venda de João Pedro ao Watford, da Inglaterra, no ano passado, e de Orejuela ao Querétaro, do México, em janeiro.
Mesmo apresentando lucro, o Fluminense segue com dificuldades para ficar em dia com seus colaboradores. O Tricolor deve 50% dos salários de julho e 100% de agosto a jogadores e funcionários, além dos direitos de imagem do elenco de junho, julho e agosto.
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