A delegação do Guarani foi intimidada por membros da torcida organizada na noite do último sábado, no Aeroporto de Viracopos, na viagem de volta de Florianópolis, onde empatou por 2 a 2 com o Figueirense.
Em vídeos divulgados nas redes sociais, protesto, aparentemente, não contou com nenhum profissional agredido e teve muita pressão em cima de diretoria, em especial a Ricardo Miguel Moisés, presidente do Conselho de Administração.
Os jogadores também não passaram quanto às cobranças, especialmente o zagueiro Bruno Silva, os laterais Cristovam e Pablo, o volante Eduardo Person e o atacante Alemão.
A exigência do bugrinos foi baseada no discurso de ‘Vamos jogar bola!’ com a iminente chegada do Dérbi contra a Ponte Preta, agendado para 06 de outubro, terça-feira, no Estádio Moisés Lucarelli.
O Guarani não se pronunciou oficialmente a respeito do assunto, mas notou-se a presença de alguns seguranças particulares – não uniformizados – para tentar coibir a iniciativa da torcida antes da entrada do elenco no Flecha Verde.
TABELA
Com empate em Florianópolis, o Guarani deixou a zona de rebaixamento na Série B do Campeonato Brasileiro, agora em 16º lugar, com nove pontos.
O time dirigido pelo técnico Ricardo Catalá volta a campo na próxima terça-feira, 29 de setembro, quando recebe o Sampaio Corrêa, também na luta contra a degola, no Brinco de Ouro da Princesa, às 21h30.
