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Pepa exalta torcida do Cruzeiro e comenta jejum de Gilberto: ‘A qualquer momento a bola bate no c* e entra’

Pepa exalta torcida Cruzeiro
FOTO: THOMÁS SANTOS/STAFF IMAGES/CRUZEIRO

O técnico Pepa concedeu entrevista coletiva após a vitória do Cruzeiro sobre o Grêmio, por 1 a 0, que marcou os primeiros três pontos da Raposa desde o retorno à Série A. O treinador português destacou a atmosfera da torcida, o desempenho ofensivo e suas opções em campo.

Num primeiro momento, Pepa exaltou bastante a presença da torcida celeste, que lotou o Independência com mais de 21 mil presentes. O técnico destacou ter vivido este ambiente pela primeira vez em sua trajetória, além de destacar como o torcedor se faz presente em todo o momento na partida.

– É arrepiante. Desde que saímos da Toca da Raposa II até aqui, sentimos apoio no percurso, na chegada, no aquecimento e no jogo todo. Agora, cabe também a nós puxar pela torcida. Não vale a pena fazer um bicho de sete-cabeças desse estádio [Independência]. Disse aos jogadores que se tivéssemos que jogar, seja onde for, vamos ter sempre a torcida. (…) Fizemos um grande jogo, a minha felicidade vai toda aos jogadores, que há muito tempo mereciam uma vitória dessa.

Pepa, que na derrota sobre o Corinthians reforçou a necessidade de ser agressivo, destacou os fatores da vitória que construíram a agressividade celeste do ataque. O professor ressaltou a superioridade em campo, mesmo com muitas chances perdidas até o gol ser concretizado.

– Criamos muitas chances, o Gabriel (goleiro do Grêmio) foi um dos melhores em campo. Não está tudo bem com vitória nem tudo mal com derrota para o Corinthians. Nós fomos superiores, tivemos mais volume ofensivo, oportunidades e escanteios, mais um gol de bola parada que é sinônimo de muito trabalho e dedicação dos jogadores. Não vamos conseguir marcar em todas as oportunidades, mas chegamos lá com muito volume.

O treinador foi questionado sobre Gilberto, que está sem marcar gols desde o jogo contra o Villa Nova, há dois meses. O português enxergou o jejum com certa ‘naturalidade’, elogiando o atleta e falando que com este processo ‘natural’, os gols virão para o centroavante.

– Não me incomoda. Se ele não trabalhasse, não desse a vida dentro de campo, não só incomodava como também não jogava. Nós temos que dar a vida dentro de campo e ele dá a vida dentro de campo. Eu fui centroavante, nunca na vida podemos passar essa ansiedade para jogadores. (…) Com naturalidade a qualquer momento [a bola entra], as vezes nós dizemos em Portugal, a bola bate no c* e entra, bate no gol e entra, vai ser natural, ele trabalha muito.

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