O Flamengo está fora da Conmebol Libertadores. Com dois gols anulados pela arbitragem e muita reclamação, principalmente na segunda vez que o VAR pegou impedimento de Gabigol, o time desembarcou no Rio de Janeiro diante de protestos por parte da Nação Flamenguista. O climão está instaurado na Gávea, que faz pressão pelo título da Copa do Brasil, no mínimo.
No planejamento do bilionário rubro-negro, a meta era chegar nas semifinais das copas. Na Liberta, o objetivo caiu por terra, enquanto na Copa do Brasil a equipe tem classificação encaminhada após vitória de 2 a 0 sobre o Grêmio, em Porto Alegre; a volta será no dia 16 de agosto, em pleno Maracanã. É a chance do Fla tirar a zika que vem atrapalhando a temporada desde o início dos compromissos.
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A previsão de arrecadação com prêmios cai de R$ 242,2 milhões para R$ 129,8 milhões com a queda no principal torneio das Américas, ou seja, mais de R$ 100 milhões deixam de entrar no faturamento. Os ganhos com este tipo de receita são de extrema importância para clube seguir batendo a casa do R$ 1 bilhão e fica a expectativa agora pelo balanço de 2023, que teve vendas importantes e com potencial de suprir essa lacuna no montante total.
Em vendas e transações em definitivo, onde ganha em cima de porcentagem, o Flamengo já faturou neste ano cerca de R$ 300 milhões. Caso a ida de Lucas Paquetá para o Manchester City se concretize pelos valores expostos pela mídia europeia, as cifras do Rubro-Negro alcançarão facilmente os R$ 330 milhões, sem contar as ofertas que tem em mãos para vender Ayrton Lucas e Leo Pereira. Se quiser, a equipe passa a marca do meio bilhão somando mais essas possíveis transferências.