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Auxiliar do Sub-17 do Athletico, Alessandro conta histórias do time campeão em 2001

Alessandro quando retornou ao Athletico em 2015 - (Foto: Divulgação/Athletico )

Aos 46 anos de idade, o ex-lateral Alessandro somou mais de 150 jogos pelo Athletico e estava no time campeão Brasileiro de 2001

Foto: Divulgação/Athletico

O ex-jogador e atual auxiliar técnico da equipe Sub-17 do Athletico, Alessandro, falou em entrevista ao Podcast do clube nesta semana. Aos 46 anos, o jogador somou mais de 150 jogos pelo Furacão e estava no time campeão Brasileiro de 2001. O ex-lateral contou histórias de bastidores, daquele histórico time do rubro-negro.

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Alessandro chegou no Athletico em 2000 e ficou até o fim de 2003. Ele foi titular na conquista do Brasileirão de 2001 e falou sobre o período na equipe. O ex-lateral falou sobre as histórias das festas que o elenco fazia, que geraram a popular frase dita por Mário Sérgio, na época ex-treinador da equipe, “o Athletico acaba com a noite ou a noite acaba com o Athletico”. Além também, da conhecida história que o elenco ficou concentrado no CT durante a reta final da competição.

– Nós mesmo pedimos para ficar, isso durante o mata-mata (concentrado no CT). Nessa frase, o Mário Sérgio caguetou todo mundo (risos). Aquele time era brincadeira, o pessoal amava (sair). Mas é engraçado, daquele grupo lá, não tem como ter outro igual. Tinha a saída, que muitos gostavam, mas o comprometimento que a gente tinha com o clube, com a camisa do Athletico, era muito grande. Era proibido ir para o DM, se ficou até as 5h da manhã na balada, vai ter que treinar e treinar bem. Esse era o nosso combinado.

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O jogador retornou ao Furacão em 2015, mas fez apenas uma partida, antes de ir para o Operário e se aposentar de vez do futebol. Ele retornou ao Athletico em 2019, ocupando o cargo de auxiliar técnico. Ainda sobre o time de 2001, Alessandro comenta sobre os líderes do elenco, que cobravam os atletas para que independente da parte externa, entregassem bons resultados dentro de campo.

– Nós mesmo nos cobrávamos um do outro. O pessoal mais velho, como o Nem, o Cocito, o Gustavo, o Flávio. O Flávio não sai e era um dos mais chatos (risos). Ele não saia, ficava em casa e era um dos que mais cobrava todo mundo. – Finalizou o ex-jogador.

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