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Borrachinha revela desejo de lutar no UFC 301: “Maio me parece bom”

Paulo Borrachinha (Foto: Divulgação/Twitter Oficial UFC)

O UFC 301, em maio no Rio de Janeiro, ainda não suas grandes atrações anunciadas, mas há quem acredite que o evento carece de lutas de impacto

Divulgação/Twitter Oficial UFC

O UFC 301, em maio no Rio de Janeiro, ainda não suas grandes atrações anunciadas, mas há quem acredite que o evento carece de lutas de impacto que poderiam liderar o card. Ainda mais com Alex Poatan se tornando o main event do UFC 300, em 13 de abril, contra Jamahal Hill.

Mas já há gente que se move para poder ter a chance de estar no evento carioca. Um deles é Paulo Borrachinha, que vem de derrota para Robert Whittaker no UFC 298, e disse em entrevista ao canal do ‘The Schmo’ que espera reunir condições de poder estar presente no Rio em maio e ser uma das estrelas do evento,

– Tive uma longa pausa de 18 meses, mas agora estou sem lesões. Acabei de lutar há uma semana e posso voltar e lutar daqui a dois meses. Em maio (data do UFC 301) me parece bom. Estamos em fevereiro, então tem fevereiro, março e abril. Março e abril é bom para treinar e lutar em maio seria incrível. Sim, no início de maio e seria legal lutar no Rio. Estou apto e ansioso para lutar novamente – declarou Borrachinha,

No entanto, um obstáculo pode atrapalhar o desejo do brasileiro de estar no UFC 301. Após a luta contra Whittaker, o mineiro recebeu da Comissão Atlética do Estado da Califórnia (CSAC) suspensão médica de seis meses por conta da possibilidade de lesões sofridas na derrota para o neozelandês. Tal suspensão o proíbe de, por pelo menos 180 dias, de ter algum treino de contato ou atividades ligadas à luta nos treinamentos. Caso o ‘gancho’ seja aplicado, o peso-médio só voltaria no segundo semestre.

No caso, Borrachinha teria, segundo os médicos da CSAC, suspeita de fratura na perna e lesões no rosto. Mas o brasileiro afirmou que não estaria lesionado e, assim liberado para poder lutar no evento carioca mesmo com tal suspensão imposta pela comissão atlética californiana.

A imposição dos 180 dias de suspensão geralmente não é imposta para ser cumprida em sua totalidade. Para poder treinar e lutar durante tal período, os lutadores precisam comprovar mediante exames às comissões atléticas pertinentes que tem condições de tomar parte destas atividades sem qualquer restrição. Caso o mineiro queira estar no UFC 301, terá que ser autorizado por isto pelos responsáveis pelo evento, como Comissão Atlética Brasileira de MMA (CABMMA)

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