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Marcos Braz reclama de arbitragem em Flamengo x Palmeiras e fala sobre Claudinho

Marcos Braz (Foto:Gilvan de Souza/Flamengo)

Dirigente do Flamengo falou na zona mista sobre a arbitragem e negociação com Claudinho.

Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

O Flamengo venceu o Palmeiras por 2 a 0, no Maracanã, e deu o primeiro passo rumo à classificação para as quartas de finais da Copa do Brasil. O dirigente do Flamengo, Marcos Braz, reclamou bastante à respeito da arbitragem da partida.

O dirigente elogiou a vitória por 2 a 0 em cima de um adversário como o Palmeiras, numa competição que é muito bom financeiramente para o clube, mas reclamou bastante sobre o VAR da partida, e que queria a expulsão do meia do Palmeiras, Raphael Veiga. “A gente continua não entendendo o VAR não ter uma expulsão em cima do Pulgar, a gente tem que dar nome ao cidadão que está no ar-condicionado, na tranquilidade, ali pode ver, rever, ver de novo, rever de novo, e não consegue ter uma percepção para que possa fazer o correto, que era a expulsão do jogador (Raphael Veiga), o Igor Benevenuto (que foi o VAR da partida) sentado, tranquilo no ar-condicionado vê, revê o lance de cima para baixo. Não tenho muito o que discutir, nem interpretar, é chamar o juiz que às vezes o juiz tá ali e não vê a intensidade do lance, mas o resultado passa por cima disso e a gente tá feliz com o resultado.” disse Marcos Braz, bastante indignado com o VAR da partida, Igor Benevenuto.

Perguntado sobre a negociação com o meia do Zenit, Claudinho, o dirigente respondeu. “A gente vem falando sistematicamente com eles, quase seis horas de fuso, mas mesmo assim isso não atrapalha, e ficar até o final dentro do que a gente achar que seja pertinente a gente vai ficar com a proposta em cima tanto com o jogador, tanto com o clube, para que se, também, seja justo com o esforço que o jogador tá fazendo lá, às vezes não é possível. Quantas vezes um jogador aqui quis sair e a gente não quis vender e a gente segurou? Então assim, é uma tratativa normal, tem que ter tranquilidade, envolve muito dinheiro, a gente precisa ter seguranças em relação a essa operação e tá sendo tratado com calma. (…) a gente tem que entender que a nossa janela foi antecipada no começo do ano.” explicou o dirigente do Flamengo.

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