O Al-Hilal recebeu mais um duro golpe em relação ao atacante Neymar. Após sentir dores e sair de campo durante o jogo contra o Esteghlal, o craque brasileiro foi submetido a exames que diagnosticaram uma ruptura no tendão da coxa esquerda. De acordo com o clube, o jogador terá de passar por tratamento e deve ficar afastado dos gramados por um período de quatro a seis semanas.
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Essa é a segunda lesão de Neymar em um curto espaço de tempo desde seu retorno aos campos. No dia 21 de outubro, o camisa 10 do Al-Hilal voltou a jogar oficialmente após um longo período afastado devido a uma ruptura no tendão e no menisco do joelho esquerdo. Desde então, atuou em apenas duas partidas, sem contribuir com gols ou assistências. O brasileiro ainda busca se firmar na equipe e justificar o alto investimento feito pelo clube saudita, que agora começa a questionar o custo-benefício do atacante.
Com a nova lesão, surgiram rumores de que a diretoria do Al-Hilal estaria cogitando uma rescisão amigável com Neymar, segundo informações da imprensa local. O clube estaria insatisfeito com o tempo limitado do brasileiro em campo e avalia que o investimento realizado, até o momento, não trouxe o retorno esperado.
A contratação de Neymar envolveu cifras altíssimas: o Al-Hilal desembolsou cerca de 90 milhões de euros (equivalente a aproximadamente R$ 490 milhões na cotação da época) para tirá-lo do PSG. Além disso, o salário acertado gira em torno de 160 milhões de euros por temporada, o que faz do jogador um dos mais bem pagos do futebol mundial. Apesar do montante investido, Neymar participou de apenas sete jogos desde sua chegada, o que acende um alerta na diretoria.
Ainda que não haja confirmação oficial por parte do Al-Hilal sobre uma possível rescisão, o cenário é delicado. A situação médica de Neymar, somada ao elevado custo da transferência e à expectativa de retorno financeiro e esportivo, colocam em xeque a continuidade do atleta no clube saudita.
