O clube veio a público, esclarecer especulações referente a dívidas de pagamento em luvas do elenco e direitos de imagem, que totalizariam R$ 13,2 milhões. Em nota, o Vasco SAF comunicou que a reportagem de Raphael Zarko e Tébaro Schmidt, postada dia 04 de março (terça-feira), continham informações desatualizados. O documento em questão utilizado era de outubro de 2024, que possuíam valores já vencidos e que estavam para vencer.
“Todos os salários e direitos de imagem dos atletas do atual elenco estão rigorosamente em dia desde o início da nova gestão. Além disso, o trabalho de reestruturação das dívidas deixadas pela 777 segue em andamento.
A matéria menciona valores que supostamente seriam devidos a alguns jogadores, o que distorce os fatos e prejudica a reputação do clube. Esses dados foram extraídos de um documento de outubro de 2024, referente a um processo de mediação, que incluía valores vencidos e a vencer — ou seja, que não constituíam “dívida” naquele momento.”
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Além disso, o Cruz-Maltino cita aos torcedores o processo de recuperação judicial que está passando. No dia 26 de fevereiro, o clube recebeu a notícia de que seu pedido foi aceito pela Justiça do Rio de Janeiro. Na nota o time menciona, “recomendamos aos vascaínos que acompanhem as atualizações sobre a Recuperação Judicial pelos canais oficiais do clube.”
A determinação que está em trâmite na 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, foi favorável à equipe e permite que ela reestruture parte da dívida de R$ 1,4 bilhão. Com isso, as penhoras e execuções anteriores ficam suspensas. A partir da decisão, o Vasco tem 60 dias para planejar um plano de pagamento aos seus credores, que ainda deverá ser aprovado em assembleia geral.
