Copinha

“A gente sabia da nossa capacidade”, afirma Mariana após título do Flamengo na primeira edição da Copinha Feminina

Mariana marcou o gol que abriu o placar para o Flamengo Foto: Reprodução / Paulistão

Mariana abriu o placar para a vitória do Flamengo e ajudou na conquista do título rubro-negro

Botafogo e Flamengo se enfrentaram neste domingo (17), às 10h30, pela final da Copinha Feminina 2023. A competição, que é tão famosa já no mundo masculino, marcou sua estreia na modalidade feminina em 2023. Em uma final equilibrada na maior parte do tempo, o Flamengo conseguiu sair vencedor da partida e é o primeiro campeão da Copinha Feminina. Mariana, do Flamengo, que abriu o placar para a vitória do Flamengo, falou um pouco sobre a trajetória da equipe até a conquista da taça.

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Agradecimentos e trajetória

Primeiramente agradecer a Deus, a minha família. Estou aqui desde o início e a gente ressaltou muito isso nessa Copinha, pois eu acompanhei a chegada de cada uma dessas meninas que estão aí. Acompanhei todo o investimento que o Flamengo faz na base e é uma honra fazer parte desse clube. A gente também conversou muito sobre ser o último ano de algumas no Sub-20 e a gente ter a oportunidade jogar um campeonato tão grande que é a Copinha

Agradecer também a Federação Paulista e Prefeitura, pelo evento, pela competição e abrir esses espaço para a gente, é uma honra muito grande poder participar de uma competição tão grande e de alto nível. Eu estou muito feliz, esse campeonato ele premia a gente de uma forma grandiosa porque, como estávamos mostrando no aquecimento, foram 240 sessões de treinos no ano, a gente treina mais do que qualquer outro time, eu tenho certeza disso. Chegar aqui no final do ano e conseguir ser campeão é muito maneiro

A gente só tem a agradecer, batalhamos muitos e merecíamos muito. Isso aqui é Flamengo, cada coisa no seu devido lugar e Flamengo no topo

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Sobre a partida

Sabíamos que ia ser um jogo difícil, já enfrentamos o Botafogo duas vezes nesse ano. A gente viu no decorrer da competição como elas (adversárias) estavam bem, mas a gente sabia da nossa capacidade e que só ia depender da gente. Tivemos cabeça no jogo, muita determinação e acho que em uma final o que mais conta é coração e colocamos o coração na chuteira dentro de campo. Sabíamos que se jogássemos com uma camisa em branco, quem estivesse assistindo saberia que era o Flamengo em campo, pois foi muita raça, muita determinação e amor e paixão.

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