A história do escudo do Corinthians começa muito antes dele sequer existir, e é completamente ligada às raízes do clube, pois pesar de ter sido fundado em 1º de setembro de 1910, o Alvinegro ficou sem um símbolo por três anos. Durante todo esse período, era entendido que o time, formado por trabalhadores, era de várzea e não se enquadrava nos padrões de uma equipe de elite no Brasil.
1913
Em 1913, o Corinthians precisava de um escudo para iniciar a disputa por uma vaga na Liga Paulista, já que um acordo entre os clubes da elite permitiu uma seletiva aos times da várzea. Surgiu, então, o pioneiro, era simples e utilizava apenas as iniciais “C” e “P”, de Corinthians Paulista, em preto e sobrepostas.
1914
O primeiro ”CP” durou pouco nas camisas do Corinthians, tendo permanecido até 1914, nos dois jogos contra o Torino. Assim, um novo distintivo foi criado. Dentro de um brasão, o “C”, remetendo a uma ferradura, em referência ao campo para criar cavalo em que o time treinava, e o “P”, preenchido em preto, aparecem entrelaçados.
1919
A partir de 1919, o escudo passou a ter a bandeira do estado de São Paulo, o nome completo do clube e a data de sua fundação. O símbolo, inclusive, foi pintado pela primeira vez na fachada do pavilhão da Ponte Grande.
1990
Aproximando-se do atual, O Corinthians adicionou estrelas no escudo desde a primeira conquista do Campeonato Brasileiro, em 1990. Aconteceu o mesmo com o Mundial, que virou uma estrela maior, acima das outras. Foi então que, no dia 26 de outubro de 2011, o clube anunciou a retirada das estrelas sob o argumento de que todos os títulos são especiais. Desde então, o escudo do Timão segue o mesmo.
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