Nesta semana, o jovem atleta Adryan, da base do Corinthians, assinou seu primeiro contrato como jogador profissional. O meia de 17 anos fez um gol – de pênalti- na partida contra o São Paulo, que aconteceu na última terça-feira (13) e foi válida pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro Sub-17; na ocasião o Timão saiu vitorioso pelo placar de 3 a 2. Artilheiro de sua categoria pelo Paulistão Sub-17, com sete gols em 16 partidas disputadas, o jogador já fez dois gols no Brasileirão e é uma da principais peças entre as categorias de base do clube paulista.
O contrato assinado com o Corinthians, estabelece ao clube paulista a garantia de 80% dos direitos econômicos do meia Adryan e estipula uma multa de quebra de contrato no valor de 20 milhões de euros, o equivalente a R$ 103 milhões, caso o jogador vá para clubes estrangeiros durante a vigência contratual. O vínculo do camisa 10 com Timão vai até 2025.
Atualmente o sub-17 do alvinegro ocupa a terceira posição na tabela de classificação do Brasileirão, com onze pontos somados. Está cinco pontos atrás do primeiro colocado, o Atlético-MG que tem a mesma pontuação do Santos, vice líder da competição.
O futuro é a base
A assinatura de contrato com Adryan é mais um exemplo da tendência de como a valorização das equipes e atletas de base é o futuro do futebol profissional. Dessas categorias, saem novos ídolos e surgem soluções para equipes com limitações financeiras, que precisam formar seus elencos com o melhor custo benefício. O investimento para captar e formar jovens jogadores, não é tão custoso quanto o feito para contratar grandes nomes já conhecidos e costuma ter um excelente retorno.
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