Futebol Internacional

Al-Ahli atrai Vini com oferta bilionária e promessa de recorde no futebol

O Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF) está planejando uma grande investida para contratar Vini Jr. como o principal embaixador até a Copa do Mundo de 2034. A proposta ambiciosa é garantir que o brasileiro tenha o maior contrato da história do esporte, defendendo o Al-Ahli.

O Real Madrid, no entanto, já deixou claro que só estaria disposto a negociar pelo valor da cláusula de rescisão: € 1 bilhão (R$ 6 bilhões). Apesar disso, os sauditas acreditam que ainda há espaço para uma negociação. Vini Jr. renovou recentemente seu contrato com o clube espanhol até 2027. A notícia sobre o interesse do fundo saudita foi inicialmente divulgada pelo “The Athletic”.

A tentativa de tirar um jovem de 24 anos, candidato ao prêmio Bola de Ouro, evidencia que o projeto de futebol do país asiático vai além das ações realizadas na última temporada. Vini Jr. é visto como a peça ideal para fazer uma declaração de impacto ao mundo.

O jogador brasileiro está ciente da movimentação e aguarda uma proposta oficial do Al-Ahli para dar sua resposta. Extraoficialmente, o fundo árabe sugeriu um contrato que excede € 1 bilhão (R$ 6 bilhões) em cinco anos, considerando salários e bônus.

Esses valores fariam dessa negociação algo sem precedentes no mundo do esporte. Se o acordo for concretizado, Vini se tornaria o jogador mais caro da história do futebol, ultrapassando os € 222 milhões que o PSG pagou ao Barcelona por Neymar. Além disso, ele seria o atleta mais bem pago de todos os tempos em todas as modalidades esportivas.

Vini Jr. é o favorito para ganhar a Bola de Ouro, que será entregue em 28 de outubro, em Paris. Os finalistas serão anunciados em 4 de setembro, um mês antes do fechamento da janela de transferências na Arábia Saudita, que ocorre em 6 de outubro.

A Bola de Ouro é um fator importante na decisão de Vini Jr. Ele considera o impacto que uma possível saída da Europa teria em sua chance de vencer o prêmio, o que pode abrir espaço para negociações mais intensas no fim da janela ou para 2025.

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