Por agressão física e verbal a atletas na última sexta-feira à noite, após empate com o Vitória, a diretoria executiva da Ponte Preta proibiu a exposição de faixas e bandeiras de qualquer torcida organizada no Moisés Lucarelli.
A medida já é válida para os próximos jogos no Majestoso, ao longo da Série B do Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, enquanto durar a pandemia no país.
A cúpula alvinegra, no final de semana, emitiu nota aos membros das uniformizadas a respeito do episódio registrado no estádio, pouco antes da meia-noite de sábado.
Time campineiro também promete segurança reforçada nos arredores do local, inclusive com ação de autoridades competentes, a partir do duelo diante do CSA, inicialmente agendado para a próxima sexta-feira.
“Prezados, por determinação da diretoria da Associação Atlética Ponte Preta, a partir do próximo jogo (CSA), está proibida a colocação de faixas e bandeiras de qualquer torcida ou alusão a quem quer que seja. Sobre o lamentável episódio de sexta-feira, em que vândalos depredaram o patrimônio da AAPP e agrediram alguns atletas, as imagens já foram enviadas as autoridades e, pelo menos, seis agressores já foram identificados”, diz início do comunicado.
“Na próxima partida no Majestoso, a segurança será reforçada, inclusive, com ação das autoridades competentes no entorno do estádio, coibindo aglomerações e dispersando eventuais torcedores que não estão respeitando as orientações de isolamento social”, acrescenta.
AGENDA
Antes de encarar o CSA, a Ponte Preta volta a campo nesta terça-feira, quando visita o Oeste, no Canindé, às 20h30.
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