O novo técnico do Atlético-MG, Eduardo Coudet, foi apresentado de maneira oficial na Cidade do Galo. Na manhã desta quinta-feira (13), o comandante alvinegro concedeu entrevista coletiva e falou sobre suas visões de jogo, características e pensamentos para o futuro do Galo em 2023.
Coudet é um treinador conhecido pelo uso das categorias de base. Com revelações sendo vendidas para o futebol exterior por negociações astronômicas – como o caso de Endrick –, essa pauta foi questionada ao argentino. Ele comentou que fará um bom aproveitamento e monitoramento da base do Atlético.
– Sempre quando chego a um clube tento olhar para o todo. Já vi vários jogos do sub-20, mas assistir ao jogo não te dá uma referência concreta. Trabalhar com os jovens no dia a dia é melhor. Uma frase muito dita é “a bola não pede documento”. Mas vamos acompanhar os jogadores da base.
Sobre negociações: chegadas de Edenilson e Bruno Fuchs, e saídas de Nacho Fernández e Keno, o treinador preferiu não comentar. Para ele, o tópico pertence a diretoria do Atlético.
“O MAIS DISPUTADO”
O treinador atleticano também falou sobre a dificuldade do campeonato no Brasil. Coudet já teve experiência anterior, quando comandou o Internacional em 2020. Agora, no Galo, ele espera levantar o caneco.
Coudet também falou sobre o estilo de jogo e a formação predileta. Sem fugir do assunto, confirmou que o esquema tático, 4-1-3-2, é o seu favorito, mas que isso pode ser modificado dependendo das circunstâncias do adversário.
– Esse esquema é o que mais gosto, o que mais utilizo. Podemos mudar por rival, ou partida, mas é o esquema que mais gosto. Mas sobre diferença de plantel, no Inter tivemos um problema econômico na pandemia e, lamentavelmente, não concretizamos o planejamento. No Atlético temos um bom grupo e vamos aproveitar da melhor maneira. (…) Vai ser o Brasileirão mais disputado e mais difícil em muito tempo.
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