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Ovacionado pela torcida, Felipe Roque aproveita momento especial pela Seleção ao lado da família

Felipe Roque entrou em quadra com o filho Leonardo nos braços
(Crédito: Mauricio Val/FVImagem/CBV)

Felipe Roque é o segundo maior pontuador desse Campeonato Sul-Americano, com 30 pontos, apenas dois atrás do chileno Vicente Parraguirre. O jogador de 26 anos e 2,12cm de altura, tem revezado na saída de rede com Alan e aproveitado a oportunidade dada por Renan Dal Zotto: dos 30 tentos, 11 foram de saque.

Em três jogos, foram três vitórias do Brasil por sets diretos e o oposto foi um dos jogadores mais festejado pelos torcedores no ginásio Geraldão, em Recife. Contra a Argentina nessa quarta-feira (30), às 20h30min, o oposto vai ter a oportunidade final agradecer o apoio aostorcedores e ajudar o Brasil a conquistar o Campeonato Sul-Americano dentro de casa.

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– Sentir que a torcida está empurrando e até gritando meu nome é realmente emocionante. A gente tem que focar no jogo, mas quando ouvi o meu nome abri um sorriso, porque por um segundo passou um filme na minha cabeça. Lembrei de quando eu estava do outro lado, começando a jogar vôlei, e via a galera gritando os nomes do Bruninho, do Lucarelli e de tantos outros quando faziam um ponto espetacular. Estar do lado desses craques é a realização de um sonho – disse Roque para a assessoria da CBV.

O Campeonato Sul-Americano desse ano é a primeira competição profissional de Felipe Roque vestindo a camisa da Seleção em solo brasileiro e além de ser ovacionado durante os jogos pela torcida em Recife, a esposa Pietra está na capital pernambucana com o filho Leonardo e contra a Colômbia, o oposto teve a oportunidade de entrar em quadra com o filho no colo.

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– Passamos boa parte desse período de seleção longe da família. É muito legal disputar um campeonato no Brasil, com minha mulher e meu filho ao meu lado, torcendo e dando apoio. Às vezes, depois de um ponto mais especial, eu bato o olho na Pietra e é uma troca muito legal. Sei que eles podem sentir o mesmo que estou sentindo. O Leo não vai lembrar do que está acontecendo em Recife, mas daqui a alguns anos, vou poder mostrar, com imagens e fotos, que ele estava comigo num jogo da seleção. São coisas que vão ficar marcadas na minha memória para o resto da vida – comemorou Felipe Roque.

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