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Athletico se pronuncia sobre o uso de grama sintética

Ligga Arena, Estádio do Athletico. (Foto: José Tramontin/CAP)
(Foto: José Tramontin/CAP)

Pioneiro no uso do gramado sintético entre os times do futebol brasileiro, o Athletico se manifestou sobre o movimento de alguns jogadores pedindo o fim do campo artificial. Em nota, o clube afirmou que ‘’respeita a opinião destes atletas’’, mas que se deve ‘’questionar a qualidade de todos os gramados’’, além de pontuar que a ‘’decisão deve ser planejada e baseada em dados, estudos técnicos e viabilidade estrutural’’.

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Nomes como Neymar, Thiago Silva, Philippe Coutinho e Lucas Moura compartilharam postagem em reclamação deste tipo de piso e com a mensagem ‘’futebol é natural, não sintético’’.

– O clube respeita a opinião destes atletas, mas acredita que a discussão deve ser mais abrangente e questionar a qualidade de todos os gramados do futebol brasileiro (naturais ou sintéticos). Constantemente, o Athletico visita adversários que oferecem campos de jogos com gramados impraticáveis ao futebol e que oferecem riscos à segurança dos atletas

O Athletico inaugurou a grama sintética da Ligga Arena em 2016, sendo a primeira equipe das principais divisões do Campeonato Brasileiro a usar o material. O Furacão defendeu a utilização.

– Em 2016, de maneira pioneira no Brasil, o Athletico optou pela alteração do gramado da Ligga Arena com o principal objetivo de propiciar o melhor campo de jogo aos atletas. O gramado sintético oferece muito mais estabilidade e homogeneidade durante o período da partida e ao longo das competições

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Recentemente, o clube renovou o certificado da FIFA, que atesta a qualidade do gramado. A nota ainda diz que não há estudos científicos que comprovem o aumento no risco de lesões e cita o baixo índice de contusões no elenco athleticano, de acordo com levantamento divulgado anualmente pelo GE.

– Afinal, se o objetivo é garantir sempre o melhor gramado possível para o jogo, a decisão – qualquer que seja – deve ser planejada e baseada em dados, estudos técnicos e viabilidade estrutural, e não apenas em resistência cultural ou opiniões individuais – encerrou.

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