O Atlético-MG termina 2022 com a meta orçamentária próxima do valor que estava previsto para o ano com a saída de atletas. Segundo noticiou o GE, o clube encerrou a temporada com uma receita de cerca de R$ 136 milhões – a maior da história. O valor inclui venda e empréstimo de jogadores. A meta financeira do time mineiro era de R$ 140 milhões.
Apesar do anúncio da negociação do zagueiro Júnior Alonso para o Krasnodar, da Rússia, ter sido feita em janeiro de 2022, o Atlético contabilizou os valores da venda no balanço financeiro de 2021. Se incluir o valor da transação, R$ 47 milhões, o Galo fecharia a temporada com uma receita de R$ 183 milhões em negociações.
Além do zagueiro, o Atlético negociou o atacante Savinho com valores mais altos em 2022. O jogador foi vendido por aproximadamente R$ 40 milhões para o Grupo City – e ainda manteve 12,5% de participação em uma futura transação.
As negociações recentes também ajudaram a incrementar a meta financeira do time alvinegro. Nacho foi adquirido pelo River Plate por US$ 3,1 milhões. Parte do valor serviu para quitar uma dívida que o Atlético tinha com o time argentino. Sendo assim, R$ 10,6 milhões entraram para os cofres do Galo.
Já as vendas de Keno e Guga, além dos empréstimos Vitor Mendes e Nathan e para o Fluminense rendeu cerca de R$ 17 milhões milhões ao Atlético.
Para 2023, a meta orçamentária é mais modesta. O clube prevê uma arrecadação de R$ 80 milhões com venda de jogadores nesta temporada.
