Neste sábado (25), às 11h, no Estádio do Sesc, o Internacional recebe o Athletico pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro Feminino. No último ano, as Gurias Coloradas realizaram grande campanha no torneio, com apenas três derrotas em 21 jogos disputados, e ficaram com o vice-campeonato da competição.
Com boas expectativas para a temporada 2023, o Internacional terá muitos jogos pela frente. O clube ainda jogará a Libertadores (que será sediada na Colômbia, em outubro) e o Gauchão (no final da temporada). No torneio continental, inclusive, o Colorado fará sua primeira participação, garantida pela classificação à final do Brasileirão de 2022.
– Os objetivos para 2023 são conquistar os campeonatos que disputamos, entendendo a necessidade de manter a evolução do projeto e dos resultados esportivos que vêm sendo conquistados nos últimos anos. É importante retomar a hegemonia regional e solidificar o Internacional como uma das principais forças da modalidade em âmbito continental – afirma Leonardo Menezes, Gerente de Futebol Feminino do Internacional, em contato com o Esporte News Mundo através da assessoria de imprensa.
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O Internacional, inclusive, também foi vice-campeão do Campeonato Gaúcho em 2022 e conta com um forte trabalho voltado para as categorias de base, onde o clube detém domínio nos últimos anos. Apenas em 2022, o Inter levou o Campeonato Brasileiro Feminino nas categorias sub-20 e sub-17, sendo este último de forma invicta, e se tornou a primeira equipe a vencer dois nacionais da base no mesmo ano.
Além disso, com títulos anteriores nas categorias sub-16 e sub-18, o Inter é o único time a conquistar o Brasileirão Feminino em todas as categorias de base. Os frutos dessas conquistas também refletem no nível profissional: reformulando o elenco para 2023, as Gurias Coloradas contam com 19 jogadoras com passagens pelas categorias de base em seu plantel.
– Procuramos ter um sistema de avaliação e captação de atletas em constante aprimoramento, fornecer as melhores condições estruturais e metodológicas para nossas atletas. Reconhecemos as jogadoras como indivíduos em processo de desenvolvimento integral, e que devem estar inseridas como co-autoras do nosso meio ambiente, em condições de protagonismo, criticidade e autonomia, com forte identificação e vinculação ao clube – finaliza o gerente de futebol feminino do Internacional.