E o Red Bull Bragantino ficou pelo caminho! Na noite desta última terça-feira (31), os comandados de Mauricio Barbieri não conseguiram superar o Goiás no jogo de volta da terceira fase da Copa do Brasil e acabaram se despedindo de mais um torneio após disputa de pênaltis.
Depois da partida, o treinador do Mass Bruta demonstrou muita frustração com o péssimo aproveitamento que a equipe teve no mês de maio, já que além desta eliminação de hoje, o Braga também foi desclassificado da Libertadores na semana anterior.
“A palavra que define é tenebroso. Não é o que a gente esperava”, afirmou o treinador.
Segundo o técnico, o time agora busca soluções para a péssima fase do time, que não vence há quase um mês. Ao todo, o time está oito jogos sem vitória somando todas as competições.
“Todos nós deixamos a desejar. O resultado não reflete o que foi jogo. Eles tiveram uma chance. Não conseguimos ser eficazes, colocar a bola pra dentro. Meu papel como líder é buscar soluções, juntar o que aconteceu, usar como aprendizado”, ressaltou.
“Há duas, três temporadas, estávamos na zona de rebaixamento (do Brasileiro) e reagimos. Vamos trabalhar. Eles têm a minha confiança, eu tenho a confiança deles também. Podem ter certeza, anotar isso, mas o tempo vai dizer, o tempo vai mostrar que temos condições de reverter essa situação”, completou.
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Para Barbieri, o fator psicológico vem pesando bastante para o Red Bull Bragantino. Por isso, o treinador garantiu que tentará resgatar a preparação mental do time para a sequência da temporada.
“Cometemos erros, principalmente na preparação mental. Deixamos a desejar. Nos metemos em um buraco e precisamos ser mais fortes agora para sair. Temos que ser mentalmente muito forte. Vamos passar a jogar praticamente como visitante em casa agora. É um ambiente que trouxemos para nós mesmo. Momento de recolher, fechar e voltar a apresentar o futebol que já apresentamos”, reiterou
Por fim, Barbieri falou sobre a torcida, que vaiou o time após a partida. Depois do fim do jogo, também houve protestos do lado de fora do Nabizão.
“É um momento ruim, entendemos o torcedor, respeitamos a opinião deles. Eles têm o direito de vaiar, virar as costas. Acho que isso não motiva, mas eles têm o direito”, destacou.
“Momento delicado, triste. Todos nós tínhamos aspirações, metas. Desejávamos construir um ano diferente deste que está se apresentando. Desejávamos chegar mais longe. Internamente, sempre conversamos, temos coisas a melhorar. É um processo de construção de clube. Temos coisas que precisar melhorar. Clube em construção, clube em evolução, para chegar onde queremos chegar, onde o torcedor quer”, finalizou.
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