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Presidente do Boca Juniors dispara sobre eliminação para o Atlético-MG na Libertadores: ‘Fomos prejudicados de forma maliciosa’

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Jorge Amor ao lado de Riquelme, vice-presidente do Boca Juniors Foto: Reprodução
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O Boca Juniors foi eliminado da Libertadores pelo Atlético-MG após ser derrotado nos pênaltis por 3 a 1, no Mineirão. No entanto, o confronto foi marcado por muita polêmica por conta dos dois gols argentinos – um em cada jogo – que foram anulados depois de uma consulta do VAR.

Em nota oficial emitida nesta quarta-feira (21), o presidente do Boca Juniors, Jorge Amor Ameal, declarou que a equipe argentina foi prejudicada de forma maliciosa e que a anulação dos dois gols, em sua concepção, legais, destruíram o espírito esportivo do torneio de maior prestígio do continente.

Além disso, descreveu que a situação vivida nos dois jogos entre Atlético e Boca apenas revelam a gestão tendenciosa do futebol continental.

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Confira o pronunciamento na íntegra:

O Club Atlético Boca Juniors, instituição com 116 anos de história, sofreu duas inexplicáveis ​​derrotas frente ao Atlético Mineiro nesta série da Copa Libertadores, anulando gols legais que destruíram o espírito esportivo do torneio de maior prestígio do continente.

Hoje, nossos parceiros, fãs, jogadores e equipe técnica foram prejudicados de forma maliciosa, interpretando a tecnologia VAR de forma maliciosa e intencional.

O ocorrido marca um acontecimento inédito, pois é o único caso em que ao vencer os dois jogos da série um clube é eliminado da competição.

Situações como as vividas nos últimos dias revelam a gestão tendenciosa do nosso futebol continental.

Também não podemos esquecer que da mais alta autoridade do Clube Atlético Mineiro disparou com expressões violentas e ameaçadoras durante vários dias até chegar aos infelizes acontecimentos em que sofreram danos físicos os nossos jogadores, comissão técnica e dirigentes, que tiveram de ser atrasado por mais de 12 horas em situações infelizes para não quebrar a bolha da saúde.

Mais uma vez fomos prejudicados por decisões que pouco têm a ver com o esporte e muito com a gestão arbitrária de uma competição que não o merece

Jorge Amor Ameal

Presidente do Boca Juniors Athletic Club

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