Ponte Preta
Brigatti explica opção por força máxima na Ponte: ‘Não se brinca com coisa séria’
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Apesar da vitória da Ponte Preta por 2 a 0 em cima do Afogados da Ingazeira e classificação na Copa do Brasil, João Brigatti foi questionado pela decisão de escalar o time titular no Estádio Vianão.
Por conta do triunfo construído no Moisés Lucarelli pelo placar de 3 a 0, ainda antes da pandemia da Covid-19, boa parte da torcida esperava uma equipe mista ou reserva para poupar as principais peças em meio à maratona de jogos.
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“Escalar força máxima é o risco que a gente corre em um campeonato charmoso, em que um Afogados (da Ingazeira) consegue te eliminar em uma fase tão decisiva. Por isso, o nosso respeito à equipe do Afogados e poder pôr o time que a gente considera, hoje, titular dentro da Ponte Preta”, explica João Brigatti, em coletiva de imprensa.
“A gente não pode brincar com coisa séria. Os valores são muito altos. A visibilidade é muito alta. Nós sabíamos que corríamos riscos em relação a todos os atletas que entram em campo. Nós não poderíamos jamais patinarmos aqui contra o Afogados”, acrescentou o comandante.
PROBLEMA
A decisão de time titular contra a Coruja culminou em uma preocupação para sequência da temporada: Camilo.
O meio-campista foi substituído ainda no primeiro tempo por conta de desconforto muscular e será reavaliado pelo Departamento Médico.
“Agora é tentar recuperar o Camilo para que esteja bem o mais possível e nos ajude dentro do campo. É lógico que, com o Camilo, a gente corria risco”, pontuou o treinador.
“Nós sabíamos que corríamos riscos em relação a todos os atletas que entram em campo, até pela logística, pelo gramado pesado, pela adversidade, pelo calor e pela dificuldade do adversário também”, finalizou.
E AGORA?
Com curto tempo de recuperação, a Ponte Preta volta a campo no próximo sábado, 28 de agosto, quando visita o Sampaio Corrêa, às 21h, no Estádio Castelão, em duelo válido pela sexta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.