Foram três anos longe de uma divisão nacional. A última vez, em 2021, o Joinville chegou a terceira fase, se classificando em primeiro no seu grupo da Série D. No mata-mata, a equipe catarinense superou dois adversários, mas acabou eliminada nos pênaltis pelo Uberlândia.
Com um calendário enxuto, disputando apenas competições estaduais nos últimos anos, o principal objetivo do Tricolor nesta temporada era obter uma vaga para retornar ao cenário nacional em 2025. Disputando o campeonato catarinense, o Joinville concorria a uma das três vagas que a federação estadual possuí na série D de 2025.
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Ao terminar a primeira fase em sétimo lugar e sendo eliminado nas quartas, o time precisou torcer por um tropeço do Hecílio Luz, que somou um ponto a menos na tabela geral. Com 16 pontos, o JEC terminou em sétimo lugar geral no estadual, conquistando a terceira e última vaga para retornar ao calendário nacional.
A campanha do Tricolor contou com três vitórias, sete empates e apenas três derrotas em 13 partidas. Destaque da equipe catarinense, o capitão Carlos Alexandre esteve em campo em 11 confrontos, liderando o time em busca da vaga na série D.
“Quando fui contratado para disputar o estadual, sabia que tínhamos um objetivo único: conquistar para o Joinville um calendário cheio em 2025. Infelizmente, fomos eliminados nas quartas do estadual, mas terminamos o campeonato com a sensação de dever cumprido, por termos assegurado a vaga na Série D da próxima temporada”, destacou o capitão.
Somando 1089 minutos em campo, o defensor terminou o estadual com bons números individuais, tendo, em média, 4,5 interceptações, 3,7 cortes e recuperando 10,6 bolas por jogo. Na construção de jogadas, o zagueiro também se destacou, obtendo 79% de acerto de passe, com aproveitamento de aproximadamente três bolas longas certas por jogo.