Vôlei

Carol é uma das armas do Brasil para parar Egonu e encarar a Sérvia na final do Mundial de Vôlei

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(Crédito: Foto: Volleyball World)
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Nessa quinta-feira (13), às 15h, o Brasil encara a Itália pela semifinal do Campeonato Mundial de vôlei feminino. Carol – ou Carolana, como a jogadora como ser chamada – lidera a estatística de bloqueio da competição e é um dos trunfos de Zé Roberto Guimarães para parar Egonu. A central tem 47 pontos no fundamento, com folga para a segunda colocada, que tem 39 tentos.

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No duelo entre as duas seleções na segunda fase, Carol anotou sete pontos de bloqueio, sendo responsável por metade da pontuação do Brasil no fundamento em toda partida. Com 8,53% de aproveitamento nos bloqueios, a central tem média de aproximadamente 5 pontos por jogo.

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A principal atacante da Itália, Paola Egonu, soma 220 pontos no Mundial e tem quase 50% de eficiência no ataque. No primeiro duelo entre as duas seleções na fase regular da competição, a oposta saiu de quadra com 37 acertos, mas com a derrota para o time brasileiro. Naquela ocasião, as comandadas de Zé Roberto deram show no posicionamento de bloqueio e anularam o ataque italiano.

Se passar de fase, será a quarta final da Seleção feminina na história dos Campeonatos Mundiais. Nas outras oportunidades, o Brasil caiu para Cuba de Mireya e Regla Torres, em 1994, quando foi derrotado por 3 sets a 0, e em 2006 e 2010, o time comandado por Zé Roberto foi derrotado por 3 sets a 2 para a Rússia de Gamova e Sokolova.

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