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Cazonatti celebra permanência da Chapecoense e desempenho na Série B mas avisa: “Queremos mais”

Volante teve o terceiro maior número de roubadas de bola no Brasileiro

João Hermann/ACF

Aos 27 anos, Gustavo Cazonatti vive uma das melhores fases de sua carreira. Com o fim do Brasileirão, não veio como surpresa para a torcida a notícia de que o cão de guarda da Arena Condá ostentou o terceiro maior número de desarmes da Série B de 2023 – foram 71, somente atrás de Falcão, do CRB (95) e Felipinho, da Ponte Preta (103). O meio-campista se diz feliz com o desempenho e com a permanência da Chape na divisão, mas adianta – a Chapecoense pode mais.

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“Claro que fico muito feliz em poder ter contribuído com os meus companheiros. Mas no cenário geral um gigante como a Chapecoense pode e deve mais. Sinto que essa permanência que alcançamos em 2023 pode ter sido uma semente plantada para o acesso em 2024. Essa torcida merece isso”, projetou o volante.

Além dos 71 desarmes em 29 partidas, Cazonatti também marcou 3 gols e anotou 1 assistência no Brasileiro – dois dos tentos, inclusive, marcados contra o Criciúma, seu ex-clube, fora de casa, em vitória fundamental para evitar a queda do clube. Agora, Cazonatti quer aproveitar as férias para recarregar as energias. Ele deixa qualquer especulação sobre seu futuro nas mãos do clube e dos seus empresários.

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“A gente fica honrado em poder ter ajudado a instituição desse jeito. Mas sabemos que o lugar da Chape é na Série A. Qualquer especulação de fim de temporada deixo aos meus empresários e ao clube para resolver”, explicou.

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