Há menos de sete dias para a decisão da Copa Sul-Americana contra o Independiente Del Valle (ECU), o técnico Rogério Ceni pode entrar em um grupo seleto de ex-atletas que conquistaram títulos como jogadores e treinadores. Campeão como goleiro do São Paulo em 2012, o hoje treinador pode repetir o feito dessa vez no comando técnico do Tricolor Paulista.
- José Poy (Campeão Paulista de 1948, 1949, 1953 e 1957 como jogador; Campeão Paulista de 1975 como treinador do São Paulo)
- Nelsinho Baptista (Campeão Paulista de 1975 como jogador; Campeão Paulista de 1998 como treinador do São Paulo)
- Muricy Ramalho (Campeão Paulista de 1975 e Brasileiro de 1977 como jogador; Campeão Brasileiro 2006, 2007 e 2008, Copa Master da Conmebol 1996 e Copa Conmebol 1994 como treinador do São Paulo)
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A ligação dos quatro nomes citados aqui são que todos trabalharam juntos em certa parte da carreira: primeiramente José Poy comandou Nélson e Muricy na decisão do título estadual conquistado pelo São Paulo nas penalidades.
O último, por sua vez, comandou o maior ídolo da história do São Paulo e atual treinador. Rogério Ceni era o titular e capitão do Tricolor Paulista no Tricampeonato Brasileiro. Sem um título como treinador em sua recém carreira como técnico, Ceni trata a final da Copa Sul-Americana como o “Jogo de uma década”. E é nessa fala do treinador que reverbera pelos jogadores e membros da comissão que o clube vai em busca do bicampeonato da Sula.
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Às 17h de sábado (1), a bola rola no Estádio Mario Alberto Kempes em Córdoba na Argentina. A programação do São Paulo mostra que a delegação treina na manhã desta quarta-feira (28) e pega um voo com destino a Córdoba pela tarde onde no desembarque há uma expectativa de Rogério Ceni e Patrick falar com a imprensa.
No dia seguinte o São Paulo treina mais uma vez e reconhece o gramado da final para no sábado a partir das 17h, mais 90 minutos de bola rolando na Copa Sul-Americana 2022.
