Lutas

Charles do Bronx e Mayra Sheetara lutarão por cinturões do UFC em janeiro. no Canadá

Charles do Bronx (Divulgação/Instagram Oficial UFC)

Dupla brasileira é especulada para lutar no UFC 297, em Toronto

Divulgação/Instagram Oficial UFC

O Brasil iniciará 2024 lutando por títulos do UFC. Charles do Bronx e Mayra Sheetara estão acertados para lutarem já em janeiro para darem ao país a chance de buscarem cinturões da organização, no Canadá.

Diversas fontes especializadas indicam que a dupla estará escalada para o UFC 297, dia 20 de janeiro, em Toronto (CAN), primeiro pay-per-view de 2024, nas suas respectivas divisões para lutar.

Charles do Bronx terá ‘nova chance’ contra Islam Makhachev

Segundo informação do jornalista Ariel Helwani, Charles do Bronx estaria já acertado para fazer a revanche com Islam Makhachev, valendo o cinturão dos leves do Ultimate. Uma luta que já deveria ter acontecido em outubro, no UFC 294, em Abu Dhabi.

O brasileiro deveria enfrentar o russo neste evento, mas um corte acabou retirando o lutador da Chute Boxe Diego Lima do card. Para seu lugar, foi chamado o campeão dos penas, Alexander Volkanovski, que também teve uma revanche contra Makhachev, sendo nocauteado.

O Ultimate ainda não confirmou oficialmente a luta. Em presença no UFC São Paulo, neste fim de semana, Charles negou ter acertado para lutar em Toronto, mas admitiu a chance de voltar a subir no octógono no começo de 2024.

– As pessoas nos mandaram mensagens e essa é a primeira vez que ouvi isso. Mas essa é a previsão, talvez voltar em janeiro. não sei – comentou o brasileiro.

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Mayra Sheetara lutará pelo cinturão vago dos galos

A segunda representante do Brasil no UFC 297 será Mayra Sheetara. A lutadora, segundo informação da Ag.Fight, também estaria acertada para lutar no evento a ser realizado no Canadá. A adversária é a americana Raquel Pennington, para lutar pelo cinturão dos galos, deixado vago com a aposentadoria de Amanda Nunes.

A luta será a primeira da brasileira após o encerramento de sua suspensão imposta pela Comissão Atlética de Nevada por ter sido pega em exame antidoping antes da luta contra Holly Holm, em julho, pelo uso de metilfenidato, substância contida em um remédio que toma para controlar o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apesar da punição e de ver a vitória se transformar em ‘no contest’, o Ultimate acabou a escalando para a luta.

Sem lutar desde janeiro, quando venceu outra brasileira (Ketlen Vieira). Raquel Pennington vem de cinco triunfos seguidos no UFC. A lutadora americana terá sua segunda chance de disputar o cinturão, a primeira delas em 2018, quando perdeu para Amanda Nunes.

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