Prestes a estrear na maior competição do futebol nacional, o Coelho se prepara e deixa seu torcedor ansioso para os jogos. De olho nisso, o Esporte News Mundo organizou uma lista com os 11 maiores artilheiros do América-MG na história do Brasileirão de acordo com o site OGol.
Ao longo de sua centenária existência, o Alviverde participou do Campeonato Brasileiro em 18 oportunidades, e alguns nomes se destacaram com a camisa do Decacampeão. Veja a lista.
KING CÂNDIDO – 24 GOLS
Grande artilheiro do América-MG em sua melhor participação na competição, no ano de 1973, o atacante marcou 18 gols naquela edição, e outros seis em outras oportunidades. Encabeça a lista.
KEMPES – 13 GOLS
Vítima fatal do trágico acidente aéreo da Chapecoense em 2016, Kempes foi um dos poucos destaques do Coelho na campanha de 2011, que resultou no rebaixamento do time à Série B.
LUIZ CARLOS GAÚCHO – 12 GOLS
O ex-meia foi um dos melhores jogadores do América-MG nas décadas de 70 e 80, onde jogou por algumas temporadas com relevância. Infelizmente, faleceu no dia 21 de abril de 2021, em decorrência de sequelas de um AVC.
MARCÃO, MANECA E ALESSANDRO – 11 GOLS
Marcão foi contemporâneo de Gaúcho no time americano dos anos 70. Ex-centroavante clássico, anotou 11 tentos com a camisa do clube e já faleceu. Maneca, por sua vez, era meio-campista, mas também atuou durante os anos 70. O terceiro da ala com 11 gols marcados pelo Coelho no Brasileirão, ídolo recente e que defendeu o time nas campanhas de 2001 e 2011.
SOMÁLIA – 10 GOLS
Famoso centroavante brasileiro, com passagens por Fluminense e Grêmio, o folclórico Somália foi revelado pelo América-MG, clube em que defendeu na Série A em 1998 e 2001.
JUCA SHOW – 9 GOLS
Maestro americano e parceiro de King Cândido em 1973, Juca Show, um dos maiores jogadores da história do clube, aparece na lista com nove tentos marcados.
CELSO, TUCHO E PEDRO OMAR – 8 GOLS
Para fechar a lista, três fortes nomes do clube. Celso, um dos mais importantes atletas da década de 90. Tucho, importante figura do início do atual século. E Pedro Omar, também da geração de 1973 e meio-campista de qualidade.
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