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Com formação de três zagueiros, Coritiba comete erros bobos e antigos em derrota humilhante no Couto

Foto: Divulgação/Coritiba

Neste domingo (23), o Coritiba recebeu o Fortaleza, no Couto Pereira, em partida válida pela 2ª rodada do Brasileirão e foi derrotado por 3 a 0. Para este confronto, o auxiliar de Antônio Carlos Zago, Leonardo Galbes, optou por escalar o Coxa em uma formação de três zagueiros, que foi bem executada na primeira etapa, porém foi exposta no segundo tempo.

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Leonardo esteve presente nos treinos do Coritiba de sexta e sábado, com esse acompanhamento o auxiliar decidiu junto com o novo treinador do Coxa que iria a campo com um 3-5-2. No papel, o alviverde foi a campo com Kuscevic, Bruno Viana e Vilar, recém contratado do Maringá.

Na primeira etapa era nítido que os zagueiros estavam inseguros e desacostumados com o novo esquema, porém conseguiram montar uma boa defesa e passaram os primeiros 45 minutos sem sofrer gols.

Entretanto, na segunda etapa o cenário não foi esse. Logo aos cinco minutos, Bruno Pacheco venceu Bruno Viana no duelo aéreo e contou com uma falha de Gabriel Vasconcelos para abrir o placar. Depois deste gol, o Coritiba fez algumas mudanças, entre elas a saída de Bruno Viana para a entrada de Rodrigo Pinho aos 33 minutos, com isso o sistema de três zagueiros foi desmontado, ficando apenas Kuscevic e Vilar na dupla de zaga.

Cinco minutos depois dessa mudança, o Fortaleza teve um belo contra-ataque que contou Yago Pikachu dominando o zagueiro Vilar e tendo muita facilidade para ampliar o placar. Alguns minutos depois, Kuscevic faz uma leitura errada do lance e abre a defesa facilitando para o camisa 22 anotar o terceiro gol do Leão do Pici

Além dos péssimos erros demonstrados em campo, o Coritiba voltou a sofrer gols nos primeiros 15 minutos de um tempo e também pela 5ª vez na temporada o Coxa sofreu três gols na mesma partida.

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O auxiliar, Leonardo Galbes, explicou na coletiva o porquê da escolha do sistema com três zagueiros.

– A escolha dos três zagueiros veio em cima de uma análise do Fortaleza. Com 3 contra 2 na construção conseguiríamos superar a linha de pressão e então teríamos uma porção de vantagens. A ideia era ter controle da criação ofensiva – disse Leonardo Galbes.

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