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Conegliano entra no top 3 dos maiores campeões mundiais; Osasco segue sendo o melhor brasileiro

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Foto: Divulgação/FIVB

O Conegliano derrotou o Vakifbank nesse domingo (18) e se sagrou bicampeão do Mundial de Clubes. A sueca Isabelle Haak foi eleita a MVP do campeonato e igualou o feito de Ting Zhu nas edições de 2017 e 2018. Com o título, o time italiano ultrapassou o Osasco e entrou no top 3 dos maiores campeões da competição. Mesmo assim, o clube paulista ainda segue sendo o melhor brasileiro na história dos Mundiais.

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Apesar do vice, o Vakifbank segue sendo o maior campeão com quatro título mundiais. A equipe turca tem ainda duas medalhas de prata e outras duas de bronze. Na sequência, vem o rival Eczacibasi com dois títulos, uma prata e dois bronzes. O Osasco é o quarto melhor clube, com um título, dois vice-campeonatos e um bronze. Fechando o top 5, vem o Rabita Baku com um título e um segundo lugar.

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Em inatividade, o CA Sorocaba e Sadia EC também colocaram o Brasil no topo do mundo, em 94 e 91, respectivamente. No ranking dos países, o Brasil é o segundo colocado, com 13 medalhas ao todo, sendo três títulos, sete vice-campeonatos e três bronzes. A Turquia é quem detém mais títulos, com sete ouros, três vices e seis bronzes.

Representante do Brasil nas últimas edições do Mundial de Clubes, o Minas aparece em 11º lugar e tem a mesma campanha do Rio de Janeiro. O Praia Clube, por sua vez, nunca subiu ao pódio na competição. Outros brasileiros aparecem em destaque. O São Caetano tem um vice-campeonato e o Sesi-SP um terceiro lugar. Enquanto ADC BCN tem um terceiro lugar.

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