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Covington admite que vitória sobre Masvidal ‘não foi sua melhor performance’ na carreira

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Divulgação/Twitter Oficial UFC
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Colby Covington emergiu triunfante da luta contra o desafeto Jorge Masvidal no último sábado (5) no UFC 272. Uma performance dominante, especialmente no chão, fez com que o ‘Chaos’ conseguisse uma vitória sem passar grandes apertos diante do rival.

Mas o lutador reconheceu que talvez não tenha feito a grande luta de sua carreira. Num momento de autocrítica de um lutador que vive do ‘trash talk’, o ex-desafiante ao cinturão dos meio-médios admitiu que as emoções recorrentes da luta talvez tenham interferido no que mostrou dentro do octógono.

– Foi muita emoção no ar. Esse cara (Masvidal) foi meu amigo em determinado ponto da minha vida, e ele se tornou um ladrão traidor. E ele não para de falar. Ele tentou criar falsas narrativas e mentir. Ele sempre foi mentiroso. Um ladrão. Deixei as emoções tomarem conta de mim, mas consegui ser dominante. Mostrei o quão bom eu sou, que sou o número 1 do mundo por um motivo, e nem foi tão competitivo assim – afirmou Covington ao MMAFighting.

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Com a vitória, o ‘Chaos’ se autoproclamou o ‘rei de Miami’ (cidade onde ambos vivem) e retomou a sua agenda de provocar os adversários ao ‘pedir’ que o rival ‘deixasse’ a cidade e declarar sua carreira ‘acabada’.

– Sou o rei de Miami agora e o Jorge tem que ir embora. Essa cidade é grande demais para nós dois. Ele tem que ir embora ou vai levar porrada de novo. É o fim do ‘Judas das Ruas’, vocês nunca mais ouvirão falar dele. Ele está acabado e não quero mais falar desse cara – disparou.

E com uma rivalidade terminada, Covington mira acerto de contas contra outro de seus desafetos, Dustin Poirier. O falastrão desafiou o ‘Diamond’ logo após vencer o ‘Gamebred’ e reiterou o desejo de o enfrentar em breve.

– Vamos lá!. Ele disse que quer fazer. Vamos lá. Pare de falar besteira na imprensa. Se eu falar com a mídia e falo minhas coisas, volto aqui e assumo. Sou um cara de palavra. Podemos lutar em qualquer lugar no UFC. Se ele quiser lutar num parque ou na rua, a única condição que quero impor é que deixe o mundo assistir e aproveitar – afirmou o lutador.

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