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Agora demitido, Mozart foi o técnico com pior índice de vitórias à frente do Cruzeiro na década

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Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro
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O técnico Mozart pediu demissão do comando do Cruzeiro nesta sexta-feira (30), encerrando assim uma passagem pouca vitoriosa em Belo Horizonte. O treinador se tornou, dentre os 16 que comandaram a Raposa na última década, o que teve pior aproveitamento de vitórias.

Mozart deu fim ao seu ciclo pelo Cruzeiro após empatar por 2 a 2 com o Londrina, no Mineirão. O profissional deixou o cargo com apenas 13 jogos. Durante os mesmos, os celestes venceram duas partidas, empataram sete vezes e perderam quatro.

O técnico somou 15,38% de aproveitamento de vitórias pela Raposa. Há nove jogos sem vencer, este elenco empatou com o jejum de triunfos visto pela última vez na campanha do rebaixamento, em 2019. Os celestes se encontram, momentaneamente, fora do Z4, mas podem terminar a rodada na lanterna da competição.

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Outros treinadores que tiveram índices baixos de triunfos à frente do Cruzeiro na década foi Ney Franco, Rogério Ceni, Abel Braga e Emerson Ávila. O primeiro, em 2020, conseguiu 28,57% de aproveitamento. Já o segundo somou, em 2019, 25%. O terceiro, também em 2019, numerou 21,42%. O quarto totalizou, em 2011, 30%. Nenhuma dessas quantias se igualam a do recém demitido técnico.

Rogério Ceni, Thiago Neves e Dedé em um treino na Toca da Raposa // Foto: Vinnicius Silva/Cruzeiro

Além do índice baixo de triunfos, Mozart também foi considerado, juntamente de Ney Franco e Rogério Ceni, o treinador estrelado com pior porcentagem de pontos nos últimos dez anos. Os três, à frente da Raposa, tiveram apenas 33,33% de aproveitamento.

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