A Sharks e a Bravos disputaram neste sábado, 07, as semifinais do Circuito Brasileiro de Counter Strike e após venceram suas séries avançaram para a grande final do torneio. De virada, a Bravos derrotou a equipe da Paquetá Gaming por 2×1 com uma ótima exibição de Tuurtle, enquanto a Sharks, reeditando a final da primeira temporada, venceu a MIBR por 2×1, com direito à vitória por 16×1 no primeiro mapa. Com o resultado Sharks e Bravos se enfrentam neste domingo, 08, às 19h valendo o título da 2ª temporada do CBCS Elite League 2021 e o prêmio de $7,550 dólares, além de 2.000 pontos RMR.
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Na série que deu o pontapé inicial nas semifinais do CBCS, a Bravos se reergueu após um começo de primeiro mapa abaixo, e se classificou com uma motivação extra para a grande final após vencer os dois últimos mapas da série. Os mapas disputados foram Nuke (pick da Bravos), Ancient (pick da Paquetá Gaming) e Vertigo como mapa de desempate. Na Nuke, a Paquetá Gaming começou melhor e jogando do lado CT fechou o primeiro half em 10×5. A equipe veio embalada pela vitória nas quartas-de-final da competição e demonstrava bastante confiança na realização das jogadas. Na virada de lados, apenas precisou administrar a vantagem e abriu a série vencendo por 16×14.
Na sequência, a Ancient testou o limite dos jogadores em um mapa repleto de reviravoltas. Apesar da boa vantagem criada pela Bravos no primeiro half, a segunda metade foi bastante equilibrada, com nenhuma das equipes conseguindo abrir distância no placar. Os rounds extras iniciais foram fundamentais para os espartanos, que conseguiram seguir firmes e empataram a série ao vencerem por 16×13. No último e decisivo mapa, a Bravos começou perdendo por 8×7 do lado CT da Inferno, mas na virada de lados surpreendeu ao pontuar nove rounds seguidos e fechar o jogo em 16×12. Com o resultado a Paquetá Gaming disputará o título de terceiro lugar na competição.
Em uma série que começou nada usual, Sharks e MIBR realizaram o segundo confronto do dia. O primeiro mapa da série, Dust2, escolhido pela Sharks, escancarou diversas falhas da equipe treinada por Nak e deu a sensação que a melhor de três seria um atropelo. Com o placar de 16×1, a Sharks não tomou conhecimento do adversário e surpreendeu a todos com o resultado. Destaque para Zevy com 23 abates. Na sequência, se imaginava mais um mapa tranquilo para os tubarões, mas a MIBR conseguiu manter a calma para fazer um bom jogo. Apesar de começar perdendo a Overpass no lado TR por 9×6, os jogadores da MIBR se reencontraram e viraram o jogo, vencendo por 16×10 e empatando a série.
No Vertigo, mapa desempate, a Sharks apresentou uma postura madura diante do jogo decisivo. Do lado terrorista, os tubarões começaram perdendo por 4×1, mas após boas execuções não tiveram dificuldades para fechar o half em 10×5. Na segunda metade, a MIBR ameaçou retornar para o jogo, mas foi inibida pela defensiva da Sharks, que administrou a vantagem e se classificou para a grande final do CBCS vencendo por 16×9.
